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domingo, julho 6, 2025
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Bolsonaro se encontra com presidente chinês em Brasília

Bolsonaro se encontra com presidente chinês em Brasília

Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro recebeu, hoje (13), o presidente da República Popular da China, Xi Jinping, no Palácio do Itamaraty, em Brasília. O líder chinês chegou às 11h10 ao prédio onde estão previstas a assinatura de atos e uma declaração conjunta à imprensa.

O encontro entre os dois chefes de Estado ocorre menos de um mês depois de o presidente Jair Bolsonaro visitar a China. Na ocasião, foram assinados acordos e memorandos de entendimento em política, ciência e tecnologia e educação, economia e comércio, energia e agricultura. Agora, os dois países querem aprofundar esse intercâmbio, a confiança política e ampliar a cooperação em diversas áreas.

A bilateral entre os dois chefes de Estado acontece no âmbito da 11ª Reunião de Cúpula do Brics, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. A programação do evento começa nesta tarde com o encerramento do Fórum Empresarial do Brics. Antes, Bolsonaro também se encontra, no Palácio do Planalto, com o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi.

À noite, de volta a Itamaraty, o governo brasileiro oferecerá um jantar em homenagem aos líderes do bloco, e amanhã (14), também no Ministério das Relações Exteriores, acontecem as sessões plenárias e o almoço de encerramento da cúpula.

Cúpula

Presidida pelo Brasil, a reunião do Brics tem como lema Crescimento Econômico para um Futuro Inovador. Segundo o Itamaraty, serão discutidos, prioritariamente, temas relacionados à ciência, tecnologia e inovação, economia digital, saúde e combate à corrupção e ao terrorismo. Esta é a segunda vez que Brasília sedia a conferência – a primeira vez foi em 2010. Em 2014, o Brasil também organizou a cúpula, que aconteceu em Fortaleza.

Inteligência Artificial pode elevar o crescimento do PIB a 7% ao ano no Brasil

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Inteligência Artificial pode elevar o crescimento do PIB a 7% ao ano no Brasil

Os dados apresentados pela Microsoft apontam que a adoção desta tecnologia pode gerar mais empregos, aumentar a produtividade e levar o crescimento do PIB de 1,7% para 7% ao ano

A Inteligência Artificial (IA) pode trazer uma série de benefícios econômicos ao país. Isto é o que afirma a Microsoft, a empresa americana apresentou, nesta semana, durante o evento ‘AI + Tour’, como esta tecnologia pode ser uma alavanca de transformação capaz de mudar a sociedade atual.

Para isto é importante que a tecnologia seja desenvolvida de forma transparente, ética e responsável. O  diretor geral de programas de IA da Microsoft, Tim O’Brien explicou: “a IA tem o potencial de nos ajudar a resolver alguns dos maiores desafios que enfrentamos enquanto sociedade. A oportunidade é gigantesca, mas a responsabilidade de desenvolver isso da forma correta é igualmente grande. As ciências da computação e social devem caminhar lado a lado no desenvolvimento de tecnologias para evitar inovações com vieses de raça, gênero, entre outros”, disse.

A pedido da Microsoft, a consultoria americana DuckerFrontier realizou a pesquisa: “O impacto da IA no mercado de trabalho”. O estudo revela os possíveis impactos que a adoção da tecnologia pode trazer ao Brasil até 2030. Foram analisados mudanças na economia, sociedade e mercado de trabalho.

As simulações feitas englobam diversas áreas, tanto no serviço público como privado, por exemplo: comércio, turismo, alimentação, construção e indústrias. Ao se considerar a adoção ampla de IA no país, tem-se um aumento do Produto Interno Bruto (PIB) para 7,1% ao ano, a previsão seria alcançar este índice até 2030. A projeção supera o cenário estimado pelo Banco Mundial e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), estas instituições preveem uma taxa de 2,9% de crescimento do PIB para o mesmo período.

De acordo com a pesquisa, o aumento do PIB viria com o crescimento da produtividade no Brasil, dentro do cenário ideal, com as empresas – do setor de serviços corporativos – investindo massivamente na tecnologia, tem-se a criação de 26 milhões de novos postos de trabalho. Teria-se assim 103% mais vagas de emprego do que a previsão feita pelo Banco Mundial e o FMI.

Setores que também teriam ganhos na criação de novos empregos seriam: comércio (varejista, atacadista, hotelaria, alimentação) com um aumento de 44%; a manufatura, com 73% de novos postas e a construção aparece com 42%

Outra novidade que a IA traria seria a redução na carga horária, dentro do cenário de benefício mínimo, estima-se a diminuição em 33% das horas trabalhadas. No entanto, importante destacar que a implantação da nova tecnologia exige colaboradores mais qualificados.

Tânia Cosentino, presidente da Microsoft Brasil, acredita que “assim como observamos o impacto que invenções como o telefone, o computador pessoal e a internet causaram na forma como vivemos e trabalhamos atualmente, acreditamos que a IA será uma tecnologia igualmente disruptiva nesse aspecto. Ao mesmo tempo em que representa uma gigantesca oportunidade, sabemos no entanto que a IA também traz desafios, por isso estamos focados em contribuir para a recapacitação dos profissionais, preparando-os para essa nova realidade do mercado de trabalho trazida pela IA”, finalizou.

 

Ministro anuncia a criação de oito laboratórios de Inteligência Artificial no Brasil

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Ministro anuncia a criação de oito laboratórios de Inteligência Artificial no Brasil

Por Larissa Leite com informações da Agência Brasil

Neste mês, o ministro da Ciência e Tecnologia Marcos Pontes anunciou a criação de oito laboratórios dedicados a Inteligência Artificial no Brasil. Sendo que, a metade deles estará vinculado à Internet das Coisas (IOT), que conecta objetos do cotidiano ao digital.

Pontes ainda explicou que “um desses laboratórios vai trabalhar nas fronteiras do conhecimento em inteligência artificial, com segurança cibernética, em conjunto com o Exército Brasileiro. Os outros sete serão de inteligência artificial aplicada. Dentre esses sete, que convergem para o planejamento estratégico, quatro estão conectados com o Decreto [9.854/19] de Internet das Coisas, que prevê [a instituição de] quatro câmaras: cidades 4.0, indústria 4.0, agro 4.0 [rural] e saúde 4.0”, disse.

Os quatro laboratórios estarão diretamente ligados às câmaras, cada um com um dos quatro temas. “E, dos três restantes, um será ligado à inteligência artificial aplicada à administração pública”, completou.

Para justificar a empreitada do governo, Pontes destacou capacidades humanas que considera ferramentas fundamentais para a civilização. “O que fez a diferença ao longo da história, foi a capacidade de trabalharmos em equipe; a capacidade de raciocínio, planejamento e de pensarmos o futuro; e nossa capacidade de criar ferramentas para resolver problemas e melhorar a qualidade de vida”, afirmou.

“Criamos coisas magníficas, passamos por várias transformações – máquinas, motores, eletricidade, eletrônica, computadores, aviões – e chegamos a um ponto agora que é muito especial, que é a transformação digital. Temos ferramentas que ajudam a criar outras ferramentas que nos ajudam a planejar e a trabalhar em equipe”, acrescentou.

O Ministério deve ser lançar um edital em breve. Assim, será possível conhecer a localização dos laboratórios, os parceiros e investidores.

Brics avançam na cooperação em ciência e tecnologia

Brics avançam na cooperação em ciência e tecnologia

Por Agência Brasil

Na extensa agenda da Cúpula dos Brics que ocorre esta semana em Brasília, os temas de ciência, tecnologia & inovação (CTI) vêm ganhando força por meio de diversas iniciativas de cooperação entre as nações do grupo. De pesquisas conjuntas a ampliação de mercado para startups, os projetos desenvolvidos nos últimos anos abrem oportunidades para acadêmicos, possibilitando avançar nos sistemas de inovação dos países.

Brics é o nome do grupo econômico de países considerados “emergentes”, formado atualmente pelo Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul.

Para organizar as atividades de cooperação em pesquisa, foram criados grupos de trabalho abrangendo diversos temas, como prevenção e monitoramento de desastres naturais; energias novas e renováveis e eficiência energética; ciências de materiais e nanotecnologia; tecnologias da informação e comunicação; e computação de alto desempenho.

Outros temas incluídos nos programas de produção de conhecimento conjuntas são astronomia; biotecnologia e biomedicina; ciências e tecnologias relacionadas aos oceanos e aos pólos; tecnologia geoespacial e suas aplicações; e fotônica. Os grupos se reúnem uma vez por ano, mas vão mantendo conversas e desenvolvendo os trabalhos conjuntos.

Uma das ações consistiu no lançamento de chamadas conjuntas de projetos conduzidos por universidades de diferentes países do grupo. Desde 2016, foram selecionados 91 projetos a partir de 1.100 submissões, que envolveram 3.400 pesquisadores. O prazo das pesquisas termina em 2020, quando serão avaliados seus resultados e iniciado um novo ciclo.

Na área de ciências oceânicas, a interlocução já resultou na realização de cruzeiros conjuntos com representantes dos diversos países. Uma nação que realizaria uma viagem abre espaço para investigadores de outros locais do grupo.

Infraestrutura
De acordo com o coordenador-geral de cooperação multilateral do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Carlos Matsumoto, um segundo pilar da cooperação está nas ações de infraestrutura de pesquisa.

Como resultado, foi criada uma plataforma para trocar e organizar o acesso ao conhecimento disponibilizado pelos países, batizada de Brics Grain.

“Ela foi lançada no ano passado, está em fase experimental. Ali conseguimos identificar pesquisas, investigadores podem ver como acessar infraestruturas. Agora a gente vai ver como melhorar qualidade das informações. Vai ter uma outra reunião em Shangai, na China, para ver os próximos passos”, disse Matsumoto.

Inovação
Outro projeto conjunto desenvolvido foi a montagem de uma rede de inovação do grupo denominada i-Brics Network. O propósito é conectar estruturas como parques tecnológicos, incubadoras e aceleradoras de modo a ampliar as possibilidades conjuntas de apoio e atuação das pequenas empresas de tecnologia, as chamadas startups nesses países.

“A iniciativa acabou de ser criado na reunião dos ministros de CT&I, em setembro. A gente vai produzir uma plataforma para que haja contato entre startup e incubadoras. Se uma startup brasileira quiser ir a outro país, entrar naquele mercado, vai ter todo apoio do parque tecnológico daquele país”, afirmou o coordenador de cooperação do MCTIC.

Em declaração divulgada após encontro em Campinas, em setembro, os ministros de CT&I pontuaram que a rede “promove diálogo e conhecimento mútuo, construção de capacidade e apoio cruzado em uma visão para fortalecer os sistemas de inovações dos Brics”.

Longo prazo
Os programas de cooperação também visam a promover ações de longo prazo. Uma das iniciativas é a interlocução entre cientistas. No Rio de Janeiro foi realizado um Fórum de Jovens Cientistas do Brics, que reuniu 100 pesquisadores em espaços onde puderam apresentar suas pesquisas e trocar impressões e conhecimentos com acadêmicos dos países do grupo.

“No Brasil, a gente tem muita colaboração com os Estados Unidos e países da Europa. A ideia do Fórum é que, nos primeiros anos de carreira, os pesquisadores considerem uma contraparte dos países do Brics como colaborador natural”, disse Carlos Matsumoto.

Outras iniciativas
A cooperação não ocorre apenas em iniciativas articuladas pelos governos do Brics. O professor de Comunicação da Universidade de Brasília Fernando Paulino integra um destes exemplos: o projeto “Fluxos de mídia: o desafio para os Brics”. Ele considera que tem crescido a interação entre os pesquisadores do bloco.

“Existe um interesse acadêmico significativo nas ações e possibilidades do bloco e participar de um projeto ligado aos Brics significa interagir e fortalecer perspectivas metodológicas e geopolíticas. Após a criação do bloco, por exemplo, os encontros científicos internacionais da Comunicação têm sido momentos de interação com colegas de variadas regiões, alianças estratégicas que também dão mais visibilidade para a produção realizada em cada um dos países”, destacou o docente.

GDF quer atrair turistas para o aniversário de 60 de Brasília

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GDF quer atrair turistas para o aniversário de 60 de Brasília

Em 2020, a capital irá comemorar 60 anos e o GDF quer aproveitar a oportunidade para gerar receitas para o setor hoteleiro, além dos bares e restaurantes

Para discutir as ações para o aniversário de Brasília, o vice-governador Paco Britto esteve, nesta terça-feira (12) com um grupo de representantes de diversos setores. A intenção é atrair visitantes para a cidade, e assim, gerar receitas para as áreas relacionados ao turismo. O encontro foi realizado na sede da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio/DF).

Entre as ações que estão previstas, tem-se descontos em locadoras de veículos, bares, restaurantes e hotéis da cidade.  “Com essas promoções, vamos lotar o Distrito Federal”, acredita o vice-governador. Segundo ele, há conversas com o Governo Federal para garantir outros recursos para a realização de eventos culturais.

O aniversário da cidade é uma oportunidade para movimentar a economia local, como afirma Britto: “temos que gerar emprego e renda para essa população. A economia só gira assim”.

O desejo das ações é mostrar uma Brasília diferente daquela dos noticiários. Com este tema, a diretoria da Fecomércio mostrou o vídeo: #provebrasília, experimente o surpreendente. “Queremos valorizar o turismo, envolver as cidades mais próximas. A campanha é para que as pessoas experimentem Brasília”, resumiu o presidente da Fecomércio, Francisco Maia.

Meditação Sala Egípcia do Templo da Boa Vontade

Meditação Sala Egípcia do Templo da Boa Vontade

 

Diante da correria do dia a dia e em um mundo cada vez mais competitivo e com tanta tecnologia, nada melhor que acalmar o coração e harmonizar os pensamentos, evitando que o estresse e problemas psicossomáticos afetem a saúde do corpo e da mente.

Por esse motivo, todas as quintas-feiras, às 19 horas, na Sala Egípcia do Templo da Boa Vontade (TBV) é realizada, a reunião de Meditação. Uma boa opção para quem mora em Brasília/DF, está de passagem pela cidade ou, ainda, pretende viajar para a capital federal.

A entrada é gratuita, e quem participa aprova. Além de aprender exercícios meditativos, a pessoa que adota o hábito da meditação, mesmo que por alguns minutos ao dia, passa a usufruir de seus benefícios, os quais promovem bem-estar, felicidade, melhora a memória, a capacidade de concentração, a criatividade, eleva a autoestima e reduz os níveis de estresse. Nesses encontros, as pessoas também aprendem a controlar as emoções para uma vida equilibrada, com estabilidade emocional, e a ter autoconfiança e mais energia para as atividades diárias.

Os interessados podem dirigir-se ao Templo da Boa Vontade, uma das Sete Maravilhas de Brasília e o monumento mais visitado da capital brasileira — segundo dados da Secretaria de Estado de Turismo do Distrito Federal (Setur-DF). O local possui infraestrutura para receber todos que desejam um lugar de Paz.

Serviço:

Meditação

Dia e horário: Às quintas-feiras, às 19 horas

Local: Sala Egípcia do Templo da Boa Vontade

Endereço: Quadra 915 Sul — Brasília/DF

Entrada: gratuita

Informações: (61) 3114-1070