Receita Federal libera hoje programa para declaração do Imposto de Renda
A declaração poderá ser preenchida por meio do programa baixado no computador ou do aplicativo Meu Imposto de Renda para tablets e celulares
Novidades deste ano

A declaração poderá ser preenchida por meio do programa baixado no computador ou do aplicativo Meu Imposto de Renda para tablets e celulares
Espaço poderá ser utilizado para ensaios, pesquisas, mostras, apresentações, oficinas, seminários e intercâmbios artísticos na área da dança
Aos brasilienses amantes da dança, que se sentem órfãos de um espaço exclusivo para desfrutar dessa arte, uma boa notícia: os dias de espera estão perto do fim. O público terá, novamente, um espaço especialmente voltado para a expressão dessa arte, cheia de movimentos, música e sensualidade. O Centro de Dança de Brasília, em obras desde 2015, será finalmente reinaugurado na próxima quarta-feira (28/2).
Segundo o secretário de Cultura do DF, Guilherme Reis, o centro não foi finalizado dentro do prazo previsto inicialmente por questões contratuais e de estrutura da obra. “Nós tivemos que refazer o contrato, rever o financiamento da obra que estava interrompida em 2015. Ela tinha problemas no projeto, que teve que voltar para planilha para ser readequado”, explicou.
Serviço passa a atender 25 regiões administrativas a partir desta segunda (26). ‘Mobilizador’ ensinará a separar resíduos
A coleta seletiva de lixo será estendida a mais 300 mil moradores do Distrito Federal a partir desta segunda-feira (26). O serviço, novidade em 10 regiões administrativas, será feito por sete cooperativas de catadores.
Para que a população seja orientada, cada equipe que for às ruas terá um “mobilizador”. Eles passarão de casa em casa informando os horários da coleta seletiva e dando instruções de como separar corretamente os resíduos.
Veja o calendário do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) com datas e horários em todas as regiões atendidas – incluindo as novas. As rotas serão feitas duas vezes por semana pelas cooperativas, com veículo próprio e uma equipe de seis pessoas.
Com os novos contratos, o SLU passará a atender 25 das 31 regiões administrativas com coleta seletiva, de forma parcial ou integral. O governo do Distrito Federal promete atingir 100% da população ainda no primeiro semestre deste ano.
Desde o fechamento definitivo do lixão da Estrutural, todo os rejeitos do DF serão despejados no Aterro Sanitário de Brasília, em Samambaia. Para que o local receba apenas o lixo orgânico e tenha vida útil estendida, o SLU recomenda que os moradores do DF separem o lixo doméstico antes de descartá-lo nos dias de coleta específicos.
Fonte: G1
Para concorrer a uma das oportunidades, o candidato precisa ter nível superior completo. São esperadas pelo menos 28 mil inscrições
São 500 vagas imediatas para combatente, sendo 450 para homens e 50 para mulheres. Outros 1.350 postos de reserva serão destinados a homens e 150 para mulheres.
O período de inscrição vai até 4 de abril, exclusivamente no site do Iades. A taxa é de R$ 88. As provas devem ser aplicadas em 6 de maio.
Há oferta de seis vagas para músico e 18 para corneteiro. Nestes casos, as inscrições poderão ser realizadas até 26 de março. A previsão é que as provas sejam aplicadas em 29 de abril.
Clique aqui e confira o edital completo.
A remuneração inicial prevista é de R$ 4.119, durante o CFP, somados ao auxílio-alimentação, no valor de R$ 850. Após o curso de formação, o salário sobe para R$ 5.245, acrescido do benefício alimentício.
Para concorrer a uma das oportunidades, o candidato precisa ter nível superior completo e menos de 30 anos de idade. A estimativa da PM é de pelo menos 28 mil inscritos.
Os interessados deverão passar por provas objetiva (conhecimentos gerais e específicos) e subjetiva (redação), além de teste de aptidão física, exames médicos e psicológicos, sindicância de vida pregressa e prática instrumental, no caso das vagas para músico.
Fonte: Metrópoles
Coleta do material terminou na tarde do domingo (25) para ser reaproveitado em meios-fios e tampas de boca de lobo
A demolição e remoção do bloco que caiu do viaduto do Eixo Rodoviário de Brasília (Eixão) em 6 de fevereiro terminou neste domingo (25). Os trabalhos começaram na tarde do sábado (24) e seguiram por toda a noite e madrugada.
Um martelete mecânico acoplado a uma máquina de grande porte quebrou a estrutura demolida, enquanto outro trator removeu os entulhos para os caminhões.
Durante a demolição, foi preciso parar o martelete mecânico algumas vezes para recuperar os três carros e equipamentos de um restaurante que ficaram embaixo do bloco. O trator se afastava para que os trabalhadores pudessem se aproximar dos escombros e tirar os materiais.
No caso dos carros, uma retroescavadeira puxava os destroços por baixo do bloco. Os dois Pálios e a Hilux tiveram perda total. Mas foi possível tirar mochilas, roupas, documentos e carteiras que estavam no restaurante.
Às 17h30 de sábado, a quebra do bloco começou e durou nove horas e 15 minutos ininterruptos. Depois de terminada a demolição, a remoção do entulho seguiu até as 4 horas, quando os funcionários da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) fizeram uma pausa.
Das 6h30 às 13h40, a limpeza de cerca de 200 toneladas de entulho foi finalizada. Os materiais foram levados por 46 caminhões para serem triturados pela Novacap e reaproveitados em meios-fios, tampas de boca de lobo e outros equipamentos.
A remoção foi necessária porque o bloco desabado não poderia ser reutilizado no viaduto. Mesmo que pudesse, ainda não foi decidido se a estrutura será demolida ou reforçada.
“O bloco agora não tem mais função estrutural. O que podemos conseguir dele são materiais pequenos”, explicou o diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem do DF, Márcio Buzar.
Em qualquer dos casos, era necessário remover a peça caída para dar continuidade às obras no viaduto. Segundo Buzar, a previsão é que o grupo criado para determinar os trabalhos apresentará uma nota técnica esta semana.
“Com base em análises, o grupo de trabalho vai determinar os procedimentos seguintes. Ou pela demolição (total), ou pela recuperação (da parte danificada) do viaduto”, justificou o diretor.
Para poder efetuar a demolição, foi preciso fazer o escoramento tanto nas partes do viaduto ainda de pé como no bloco caído. O fim de semana foi escolhido porque o fluxo de carros e pessoas nas proximidades seria reduzido.
O trator quebrou o bloco por alvéolos – cilindros que percorrem a estrutura no sentido da via da qual fazia parte – do lado externo para o interno. Desse modo, foi mais fácil para o equipamento cortar os pedaços de aço que ainda ligavam ao resto do viaduto.
Assim que o bloco caiu em 6 de fevereiro, o governo de Brasília iniciou os planos emergenciais para a manutenção do viaduto. Primeiro o trânsito da via foi alterado para que os trabalhos de escoramento pudessem ser feitos.
Também foi preciso fazer um monitoramento de outras estruturas que têm a mesma idade do viaduto, como a ponte do Bragueto e a ponte Honestino Guimarães.
Mostras da estrutura foram recolhidas para análise pela Universidade de Brasília (UnB), que ajudarão a determinar o que será feito com a obra. As hipóteses são reconstruir a parte que desabou, ou demolir o restante e reconstruir toda a pista.
Fonte: Agência Brasília
Projetos desenvolvidos na Escola Parque da Natureza serão apresentados no 8º Fórum Mundial da Água, que ocorrerá em março em Brasília
Os habilidosos dedos acostumados à tecnologia de celulares e computadores entrelaçam cuidadosamente palhas de milho. “Coloque uma vez por cima e outra por baixo”, repete a professora. Poderia ser a aula de um curso de artesanato. Mas, não.
Os ensinamentos fazem parte do currículo da Escola Parque da Natureza de Brazlândia, onde, uma vez por semana, cerca de 1,6 mil alunos da rede pública aprendem em contato com o meio ambiente.
Os espaços de ensino não são tradicionais, a começar pela nomenclatura. “Aqui, não chamamos de salas de aula, mas de estações educativas, que trabalham com as disciplinas de educação física e artes. Cada estação tem um nome diferenciado”, explica a diretora da unidade, Cláudia Simone Fernandes Caixeta, pedagoga e psicóloga que ajudou a criar o projeto e a matriz curricular.
Na educação física são seis estações: Skate, Jogos cooperativos, Arena circense, Esportes de aventura, Slackline (tipo de esporte de equilíbrio) e Alfabetização ecológica. Em artes são cinco: Brasilidades, Instrumentos alternativos, Educação musical, Artes visuais/cênicas e Expressão corporal.
De acordo com Cláudia, os alunos fazem cinco dessas estações uma vez por semana, durante o ano letivo. As técnicas de tecelagem com a palha do milho são exemplo disso.
Algumas atividades com o alimento foram feitas na manhã de quarta-feira (21), quando a equipe da Agência Brasília visitou a unidade. A primeira delas foi descascar o cereal, que complementa a refeição dos alunos, assim como o que é produzido nas hortas locais.
Em outro momento, os estudantes passaram por um circuito onde puderam estimular os sentidos ao desviar de obstáculos em uma cama de gato com palhas de milho espalhadas pelo chão.
As palhas não utilizadas na tecelagem fizeram parte de uma aula de pintura.
A Escola Parque da Natureza de Brazlândia foi criada em 2014 e passou a receber alunos em 2015.
As crianças e os jovens que a frequentam estudam em oito escolas públicas de Brazlândia, a maioria do campo, e são do 1º ao 9º ano do ensino fundamental.
As aulas seguem o currículo da Secretaria de Educação e estão distribuídas em quatro eixos:
Nessa última, é resgatada a história de vida da população local. As turmas aprendem primeiro a história de Brazlândia, depois a do Distrito Federal.
O projeto carro-chefe da escola parque chama-se Cerrado Vivo, que inclui, por exemplo, um concurso para produção de material relacionado ao bioma.
Para ajudar os estudantes a entender o espírito de coletividade, outra ação é criar abelhas sem ferrão. O projeto está em fase inicial e ainda não houve a produção de mel. No entanto, a diretora destaca que o objetivo vai além disso.
“A ideia é que eles entendam a complexidade da natureza e como é o trabalho cooperativo das abelhas, porque aqui a gente trabalha muito com cooperação, descartando a ideia de competição”, diz a diretora Cláudia Caixeta.
A unidade de ensino conta também com um projeto de reflorestamento. O ambiente de estudo está próximo dos alunos: nos fundos da escola passa o Córrego Chapadinha. “A nascente é no Parque Ecológico Veredinha. A gente vai todos os anos ao parque, mostra para os alunos as nascentes, explica que aquela água nasce lá, passa aqui e vai desembocar no Descoberto”, detalha a docente.
Quem frequenta a Escola da Natureza de Brazlândia tem ainda a oportunidade de compreender bem o processo de separação de resíduos e de reaproveitamento. Os materiais são reutilizados ao máximo no próprio colégio ou encaminhados à associação de catadores de recicláveis da região.
“Reaproveitamos na própria escola o orgânico que vai para a composteira. Na biblioteca, temos pallets; as estantes são feitas de caixas de madeira; os instrumentos são de latas que vêm no lanche”, exemplifica Cláudia.
As ações da Escola Parque da Natureza de Brazlândia estarão expostas na Vila Cidadã do 8º Fórum Mundial da Água, que ocorrerá em Brasília de 18 a 23 de março.
“É uma responsabilidade muito grande de quem trabalha sério, pensando em uma perspectiva de cidadãos melhores, mais conscientes, menos consumistas”, frisa a diretora Cláudia Caixeta, sobre a participação no evento.
Quem quiser acompanhar os debates no Centro de Convenções Ulysses Guimarães pode se inscrever pelo site oficial do fórum, na aba Inscrições.
Os ingressos dão direito a participar da abertura, do encerramento, das sessões do fórum, dos almoços e dos eventos culturais.
O segundo lote será vendido até 28 de fevereiro, e o terceiro estará disponível a partir de 1º de março.
Criado em 1996 pelo Conselho Mundial da Água, o fórum foi idealizado para estabelecer compromissos políticos acerca dos recursos hídricos.
Em Brasília, é organizado pelo Conselho Mundial da Água, pelo governo local — representado pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do DF (Adasa) — e pelo Ministério do Meio Ambiente, por meio da Agência Nacional das Águas (ANA).
O evento ocorre a cada três anos e já passou por: Daegu, Coreia do Sul (2015); Marselha, França (2012); Istambul, Turquia (2009); Cidade do México, México (2006); Kyoto, Japão (2003); Haia, Holanda (2000); e Marrakesh, no Marrocos (1997).
De 18 a 23 de março
No Centro de Convenções Ulysses Guimarães e no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha
Inscrições abertas no site oficial do evento
Fonte: Agência Brasília