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terça-feira, novembro 18, 2025

Com a volta das chuvas,  GDF apresenta plano de combate a dengue

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Com a volta das chuvas,  GDF apresenta plano de combate a dengue

Neste ano, a doença atingiu níveis alarmantes, foram 43 óbitos e mais de 47 mil casos. Mas governo garante que o cuidado será redobrado para 2020

A volta da temporada de chuvas traz a preocupação com a dengue, uma das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegipty. Neste ano, foram registrados 43 óbitos e mais de 47 mil casos. Com a preocupação de combater esta situação, o Governo do Distrito Federal (GDF) apresentou, neste domingo, o plano Dengue Zero 2020.

O GDF reafirma que trabalha o ano inteiro para combater a doença, mas as ações se intensificam entre os meses de novembro e janeiro, especialmente, por conta do aumento das chuvas na região.

Durante o lançamento do programa Dengue Zero 2020, o governador Ibaneis Rocha garantiu que “o cuidado, este ano, será redobrado com a dengue. Nós estamos preparados para atender a população do DF, pois adquirimos todos os produtos e insumos para combater o mosquito.”

A ação contará com 200 agentes de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde (SES), 60 veículos e o suporte de 400 soldados do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF).

Todas as 33 regiões administrativas contarão com pelo menos uma moto de borrifação, mas a expectativa é que um efetivo três vezes maior esteja à disposição da secretaria, de acordo com a necessidade e da demanda das ações de combate ao mosquito. Também está sendo estudada uma ação conjunta de prevenção e combate à dengue com os municípios do entorno.

De janeiro a setembro deste ano, a Secretaria de Saúde (SES) inspecionou 834.449 imóveis no Distrito Federal. O uso do conhecido fumacê também se intensificou: foram 989.526 aplicações do insumo, contra 62.855 em 2018; e 39.528.

Mesmo com as ações da SES, os números de janeiro até agosto de 2019, divulgados pelo Ministério da Saúde não foram nada animadores. O DF teve 43 mortes causadas pela dengue. Além disso, proporcionalmente, a região foi a quinta unidade da Federação com maior incidência da doença: 1.194,4 a cada 100 mil habitantes, o que representa uma aumento de 2.111,85% comparado com o ano anterior.

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