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“Nunca Houve Castelo” é a dica de leitura da escritora e jornalista Graça Ramos

Conheça os livros preferidos de personalidade do Distrito Federal. Iremos divulgar toda semana um livro sob o olhar de um leitor ou leitora da cidade.  Ele ou ela irá indicar o livro que leu ou está lendo e fazer um comentário sobre a leitura. A dica desta semana é de Graça Ramos.

Por Adriana de Araújo 

Graça Ramos é jornalista, mestre em literatura brasileira e doutora em História da Arte. Piauiense, mora em Brasília desde a infância. É autora de livros infantis e de obras que tratam de arte, literatura e arquitetura de Brasília (como Palácio do Planalto entre o Cristal e o Concreto).

Como leitora, gosta de observar como o texto escrito e as imagens ajudam a contar histórias que envolvem e surpreendem leitores de todas as idades. “A leitura é um febre para quem gosta. Suspende o tempo”, diz.

Terminou de ler o livro “Nunca Houve Castelo” de Martha Batalha. A obra recria a trajetória dos descendentes de Johan Edward Jansson, cônsul da Suécia no Brasil que em 1904 construiu um castelo em Ipanema.

Em forma de novela épica, o romance é uma saga familiar embebida em história, construída com doses de humor, ironia e sensibilidade. A riqueza e a complexidade dos múltiplos personagens criados por Batalha permitem tratar de temas que se entrelaçam e definiram a sociedade brasileira nas últimas décadas.

Sobre a autora Martha Batalha nasceu em Recife em 1973 e cresceu no Rio de Janeiro. Onde trabalhou como repórter e criou a editora Desiderata. Mudou-se em 2008 para Nova York, onde fez mestrado em Publishing na NYU e atuou no mercado editorial. Seu romance de estreia, A vida invisível de Eurídice Gusmão, foi finalista do prêmio São Paulo de Literatura e semifinalista do Oceanos, além de ter os direitos vendidos para mais de onze países e para o cinema.

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