13.5 C
Brasília
quarta-feira, agosto 27, 2025

O Brasil tem capacidade de combater o terrorismo?

Date:

Share post:

Essa é uma pergunta que suscita reflexões sobre as medidas e estratégias adotadas para enfrentar essa ameaça global. Neste cenário, é fundamental destacar a importância da cooperação internacional como um pilar fundamental na luta contra o terrorismo, assegurando a integridade e a segurança da nação. Através dessa colaboração, fortalecemos nossa capacidade de prevenir, investigar e neutralizar ameaças.

Nosso país tem demonstrado uma resistência efetiva a essas ameaças, construída por meio da união de esforços com agências de segurança de diversos países ao redor do mundo. A cooperação internacional, protagonizada pela Interpol e pela Polícia Federal, revela-se crucial no monitoramento de organizações extremistas e na troca de informações vitais. Essa colaboração, representando uma verdadeira força-tarefa, possibilita rastrear suspeitos e potencializa investigações.

No tabuleiro da segurança nacional, é crucial impedir que o terrorismo ganhe terreno e se estabeleça em nosso território, proliferando como facções criminosas. A rede de cooperação internacional se torna, assim, a base sólida sobre a qual repousa a nossa luta contra o terrorismo.

A espinha dorsal dessa estratégia reside em investimentos robustos em nossa polícia judiciária. Fortalecer e capacitar nossas forças policiais é crucial, proporcionando recursos e treinamentos adequados para enfrentar essa ameaça com eficácia. A segurança é um compromisso inabalável, e não podemos permitir que a negligência prevaleça.

Manter um monitoramento incansável, sem baixar a guarda, é uma obrigação para proteger nossa nação. Estamos vivendo em um mundo interconectado, onde as fronteiras não são barreiras para o terrorismo. Portanto, o controle e o monitoramento constantes são os verdadeiros guardiões da segurança do Brasil.

*Raquel Gallinati é delegada de Polícia; pós-graduada em Ciências Penais, em Direito de Polícia Judiciária e em Processo Penal; mestre em Filosofia; diretora da Associação dos Delegados de Polícia (Adepol) do Brasil; e embaixadora do projeto Mulheres no Tatame e Instituto Pró-Vítima.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

spot_img
publicidade

Related articles

A paz de quem entrega à Lei do Retorno

Há um tipo de paz que não nasce do esquecimento, mas da decisão firme de não carregar o...

O espelho do semeador: estaria você pronto para a colheita da sua própria vida?

  Imagine por um instante que o universo não é apenas um espaço indiferente, mas um espelho implacável. Um...

A pele pode mudar, mas a alma grita

Vivemos em uma era onde a aparência ganhou status de essência. Onde discursos são cuidadosamente moldados para agradar, e...

O amor silencioso: quando os gestos falam mais que as palavras

Imagine um mundo onde o som não existe. Onde as vozes foram caladas por algum capricho divino e...