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segunda-feira, maio 12, 2025

Samba pisado de Seu Estrelo marca comemoração do Dia do Patrimônio Cultural na CLDF

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Samba pisado de Seu Estrelo marca comemoração do Dia do Patrimônio Cultural na CLDF

Tico Magalhães, Maria José Sena Pereira e Marta Leonardo estão entre os 23 homenageados durante sessão solene

Em comemoração ao “Dia do Patrimônio Cultural”, celebrado em 17 de agosto, a Câmara Legislativa do DF (CLDF) realizou, na noite da última quarta-feira (14/08), sessão solene em homenagem a personalidades da história, cultura e educação do Distrito Federal. O evento, que aconteceu por iniciativa da deputada Arlete Sampaio (PT), contou com a presença de 23 homenageados entre artistas, escritores, fotógrafos, arquitetos e professores.

Para compor a mesa da sessão, foram convidados o subsecretario de Patrimônio Cultural, Cristian Brayner, o professor José Carlos Córdova Coutinho e a jornalista Conceição Freitas. Representando a cultura popular brasiliense os artistas Tico Magalhães, Capitão do Grupo Seu Estrelo, Maria José Sena Pereira, matriarca do grupo Bumba Meu Boi de Seu Teodoro e Marta Leonardo, a Mestra Martinha do coco, receberam a Moção de Louvor.

A data que comemora o Patrimônio Cultural foi incluída no calendário oficial de eventos do DF e no calendário escolar por meio da Lei 5080 de 2013, de autoria da deputada, e teve como base a data estabelecida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

Durante a abertura, o professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, José Carlos Córdova Coutinho, ressaltou a importância em preservar e valorizar a história de Brasília.

“Temos que ser dignos da herança que recebemos, dessa história que é nossa para a qual, talvez, não tenhamos contribuído, mas que nos envolveu, que nos comunicou e emocionou. Essa história tão curta, de apenas 60 anos, tem raízes muito mais antigas. “

Ponto auto da sessão, o Grupo Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro apresentou aos convidados alguns de seus personagens e ritmo próprio, o samba pisado. Já a mestra Martinha soltou a voz e junto a percussionistas demonstrou o poder e gingado do samba de coco, som que mescla influências indígenas e africanas.

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