15.5 C
Brasília
quarta-feira, junho 25, 2025
Início Site Página 1505

Brasília lidera ranking de utilização de internet no Brasil, diz IBGE

0

Brasília lidera ranking de utilização de internet no Brasil, diz IBGE

Estudo aponta que 85,3% dos brasilienses acessam web. Troca de mensagens é principal razão de uso.

Dona de buffet é acusada de dar calote em pelo menos 35 noivas do DF

0

Dona de buffet é acusada de dar calote em pelo menos 35 noivas do DF

Francijanne Carvalho  teria recebido por serviços não prestados. Funcionários e fornecedores também estão entre as vítimas

Ao menos 35 noivas do Distrito Federal teriam sido lesadas por Francijanne Carvalho Sousa e Silva, dona do Janne Carvalho Buffet. Elas acusam a empresária de não cumprir com os serviços oferecidos, mesmo após receber todo o valor combinado. Além das noivas, Janne teria deixado de pagar funcionários e fornecedores. O prejuízo total chegaria a quase R$ 100 mil.

As vítimas registraram ocorrência na noite dessa terça-feira (20/2) na 21ª Delegacia de Polícia (Taguatinga) e o caso está sendo investigado como possível estelionato.

A estudante Pâmela de Moura Osório Braga, 23 anos, disse que conheceu a empresária em janeiro de 2016. Ela se preparava para o casamento e contratou os serviços do buffet. “Terminei meu noivado no meio do ano e reverti o contrato para uma cerimônia dedicada a meus avós. Combinamos de parcelar o pagamento, mas ela ficou me ameaçando, dizendo que se eu não pagasse não teria evento”, conta.

A festa dos avós foi realizada, e Pâmela contratou novamente os serviços de Janne. “Participava de um grupo de 250 noivas no Facebook e aconselhei que as pessoas contratassem o serviço dela, pois, apesar dos problemas, a comida era muito boa. Mais de 50 fecharam com ela, inclusive amigas minhas”, relata.

No começo de 2017, Pâmela entrou em contato com a empresária para realizar seu casamento. O buffet foi orçado em R$ 4,6 mil, divididos em cinco vezes. Mas a mulher voltou a ameaçá-la, dizendo que não faria o casamento sem o pagamento do valor total acordado. Três dias antes do evento, Janne sumiu.

Segundo Pâmela, a empresária reapareceu no dia do casamento, dizendo que só faria o serviço se recebesse todas as parcelas que faltavam. “Fiquei desesperada. Me arrumei meio-dia e fui de noiva correr atrás dela para realizar o casamento. Tive que fazer um empréstimo, e o que era para ser pago em cinco meses eu paguei no dia”, diz a estudante. Pâmela afirma que a tia também passou pelo mesmo constrangimento.

Outra vítima é a estudante Bruna Sousa Silva, de 22 anos, que se casou no último domingo (18/2). Ela contaria com os serviços da empresária e, com o noivo, desembolsou R$ 6,6 mil. Mas ficou na mão. A jovem afirma que, faltando apenas quatro dias para o casamento, Janne desapareceu. “O marido dela me disse que não poderia fazer nada, que não tinha conhecimento dos contratos da esposa”.

“Tivemos que contratar outro buffet em cima da hora e pagamos mais R$ 6 mil”, afirma. “A gente pediu empréstimo para a minha sogra e ela tirou da poupança da família.”

Mais uma vítima

A angústia é a mesma da administradora de empresas Jéssica Soares Martins, 26 anos. Ela está com casamento marcado para o próximo dia 10 e não consegue localizar Janne, embora já tenha pago R$ 5,25 mil pelo buffet. À reportagem, a noiva contou que começou os preparativos para a cerimônia no fim de 2016. “Marquei o casamento e fiz a degustação. Ela tinha tudo que eu precisava e estava cumprindo com todos os contratos. Mas, em novembro do ano passado, surgiram boatos de que ela estava deixando os eventos.”

Segundo a administradora, o último encontro com a empresária foi no mês passado, para fechar o cardápio da cerimônia. “Tudo que eu pedia ela dizia que seria feito e fechamos. No último domingo (18) seria minha degustação, mas ela não apareceu e eu não consigo mais contato”, lamenta. Jéssica disse que tentou falar com Janne na segunda-feira (19), mas a mulher excluiu todas as contas das redes sociais.

Já pagamos tudo e não temos como arcar com essas despesas novamente. Estamos desesperados, sem saber o que fazer. Ficamos um ano pagando para ela e estou sem chão agora, não consigo nem trabalhar direito.

Jéssica Soares Martins

Calote em fornecedores

Wanderson Rodrigues Vasconcelos Oliveira, 36 anos, era fornecedor de louças do buffet de Janne. Ele afirma que trabalhou com a empresária por mais de um ano e que os cheques repassados por ela não tinham fundos. Segundo Wanderson, o prejuízo chegou a R$ 5 mil.

“Em novembro do ano passado, ela me deu um cheque que voltou em dezembro, assim como os outros que vieram depois. Ela não atende, o marido disse que assumiria a dívida, pois ela não conseguiria pagar, mas nada foi feito”, conta. “Quando ficou me devendo, ela contratou outro fornecedor e o pagou. Ela alega que está passando por dificuldades e que a dívida é muito alta. Já passei os cheques para um advogado e vou acionar a Justiça”, diz Wanderson.

Assim como Wanderson, Maria Aparecida Luíza Ribeiro, 44, também foi prejudicada. De acordo com a mulher, que é dona de um buffet, Janne pediu ajuda para fazer algumas festas. “Larguei o meu buffet e fui cozinhar para ela por uns quatro meses. Mas, na última festa, no ano passado, ela disse que tinha dois eventos no mesmo dia e pediu que eu fizesse um deles com a minha equipe. Por volta das 4h, ela foi até lá e disse que não tinha dinheiro para pagar os trabalhadores.”

Para não dar prejuízo aos funcionários, Maria Aparecida tirou a diária deles do próprio bolso: R$ 900. Além disso, a irmã de Aparecida deu entrada em um carro para Janne. “Ela pagou duas parcelas e atrasou três. Em cinco meses, ela já tem 23 multas. Nunca imaginei que ela fosse assim. Estou decepcionada e com vergonha, por ser do mesmo ramo que ela. Até hoje me sinto mal com isso”, lamenta.

Até babá diz que ficou na mão

A babá Bianca Alves Lemos, 22 anos, trabalhou com Janne durante um ano e três meses. Conforme a moça, em setembro de 2017, Janne começou a atrasar o pagamento das diárias. “Ela me deve pelo menos R$ 900, incluindo aluguel de rechaud [recipiente para conservar pratos de comida quentes] e até batons que vendi para a filha dela. Quando ficou sem garçom, eu chamei três colegas para ajudar e, no fim do evento, ela disse que não pagaria. Todos ficaram revoltados. Tirei do meu bolso para honrar o compromisso”, relata.

“As equipes anteriores falavam que ela se desfazia das equipes quando estava devendo. Fui a última a sair do buffet”, acrescenta Bianca.

De acordo com as vítimas, Janne era sócia de Cacá Marques, decorador denunciado pelo Metrópoles em 24 de novembro. Ele é acusado de dar calote em pelo menos 13 noivas do DF. O proprietário da empresa Marques Eventos teria recebido pagamentos das clientes e não entregado produtos para cerimônias matrimoniais. O prejuízo total estimado à época chegou a R$ 50 mil.

O outro lado

O Metrópoles conversou com o marido de Janne, que pediu para não ser identificado. Ele contesta a versão dos clientes e assume que houve apenas “uma falta dela, com uma noiva”, mas o impasse será resolvido assim que a empresária chegar em Brasília.

Segundo ele, a esposa se mudou para uma cidade do interior da Paraíba devido à saúde da mãe dela. “Minha sogra está em estado grave. Acaba de descobrir um tumor no intestino e trata uma infecção no sangue. A Janne ficou sem contato porque está sem sinal de telefone. Eu não tenho como ajudar ninguém. Sempre ajudei minha esposa, transportando coisas, mas a parte financeira é com ela”, argumenta.

“Ela pediu que as noivas esperassem um pouco mais, porque vai resolver as pendências”, finaliza.

As vítimas tentaram contato com o marido da empresária. Confira as respostas:

Buraco do Jazz

0

Buraco do Jazz

Após o carnaval de Brasilia o Buraco do Jazz retorna com toda força no dia 22 de Fevereiro

Nessa edição haverá a participação de Eudes Carvalho, grande guitarrista, natural de Brasília que tem uma carreira consolidada no gênero jazz guitar instrumental.

Sandro Souza, diretamente de Cuiabá é um grande músico baterista pesquisador dos ritmos universais e vem com sua linguagem acrescentar cor nessa edição do buraco do jazz.

E Eudimar, Contrabaixista, que mostra e esbanja talento sempre que entra no palco.

Leve sua canga!

Serviço:

Buraco do Jazz #91

Data: 22/02/18

Local: Gramado da Funarte

Hora: a parti das 18h

Evento Gratuito

Agnelo Queiroz (PT) terá recurso julgado no TJDFT nesta quarta (21/2)

0

Agnelo Queiroz (PT) terá recurso julgado no TJDFT nesta quarta (21/2)

O ex-governador do Distrito Federal foi condenado, em 2017, por ter reintegrado à Polícia Militar um ex-membro licenciado há 12 anos

O julgamento do recurso do ex-governador Agnelo Queiroz (PT) contra a condenação por improbidade administrativa, por ter reintegrado Marco Antônio dos Santos Lima à Polícia Militar, está marcado para esta quarta-feira (21/2). A 6ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) deve analisar o caso a partir das 13h30.

Em julho de 2017, o juiz da 7ª Vara da Fazenda Pública do DF Paulo Afonso Cavichioli Carmona decidiu suspender os direitos políticos do ex-gestor por 8 anos e determinou a devolução, aos cofres públicos, de todos os valores recebidos pelo policial após a volta à corporação.

Em 24 de janeiro deste ano, o processo teve mais um desdobramento: a Corte julgou parcialmente procedente a apelação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e bloqueou os bens do petista em até R$ 1 milhão, montante atribuído ao prejuízo causado ao erário pelo soldo retroativo recebido por Marco Antônio dos Santos Lima. Caso o ex-governador seja inocentado, os bens poderão ser desbloqueados.

O advogado Paulo Machado Guimarães – que também é réu no processo – foi condenado a perder os direitos políticos por 5 anos e eventual função pública. Também ficou proibido de contratar ou receber benefícios fiscais do poder público pelo prazo de 3 anos. Nesse processo, ele advoga para si próprio e para o ex-governador.

A defesa alega que os retroativos pagos ao militar seriam de R$ 200 mil, e não R$ 1 milhão, como sustenta o MPDFT. Por isso, Guimarães diz não haver dano ao erário, porque o membro da corporação trabalhou no período e recebeu pelo serviço prestado.

Nós entendemos que não há improbidade alguma. No julgamento da cautelar, que ocorreu em janeiro, o próprio voto do relator lembra que a juíza da primeira instância, que julgou improcedente, se baseou em documento oficial, juntado pelo MPDFT, o qual informa que ele [Marco Antônio dos Santos Lima] não recebeu nem receberia R$ 1 milhão” Paulo Machado Guimarães, advogado

O Ministério Público, por outro lado, manifestou-se a favor das sanções aplicadas e afirmou que estão adequadas ao critério de razoabilidade e “condizentes com os patamares estipulados para o tipo de ato acoimado de ímprobo”.

O julgamento desta quarta (21) é a última instância no TJDFT. Eventual recurso – tanto de Agnelo e de Paulo Guimarães quanto do MPDFT – teria que ser enviado ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) ou ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Condenação em primeira instância

Segundo a acusação, o ex-governador revogou a portaria do Comando-Geral da PMDF publicada em 2000, que afastou Marco Antônio dos Santos Lima da corporação, e ainda editou o Decreto n° 33.790/2012, permitindo o reingresso do então ex-policial.

O magistrado entendeu que Agnelo Queiroz praticou, dolosamente, “conduta que ensejou perda patrimonial para o Distrito Federal, bem como por violação aos deveres de imparcialidade e legalidade”.

De acordo com a sentença, Paulo Machado Guimarães, então consultor jurídico da Governadoria do DF, determinou o retorno dos autos à PMDF para o cumprimento integral do decreto, sem submeter o processo ao órgão competente, mesmo após as dúvidas expostas pelo Comando-Geral da corporação.

Fonte: METRÓPOLES

Cerca de 13 mil pessoas fazem tratamento anti-HIV na rede pública

0

Cerca de 13 mil pessoas fazem tratamento anti-HIV na rede pública

DF tem 11 centros de referência em oito regiões administrativas. Serviço inclui distribuição de remédios e acompanhamento multiprofissional

Cerca de 13 mil portadores do vírus HIV recebem medicamentos antirretrovirais por meio da rede pública de saúde do Distrito Federal. Há, em oito regiões administrativas, 11 centros de referência para o tratamento da doença.

Segundo o médico infectologista José David Urbaez, da Secretaria de Saúde, o serviço inclui o atendimento de uma equipe multiprofissional, com acompanhamento psicológico, clínico e farmacêutico. O objetivo é garantir a qualidade de vida do paciente.

Também são tratados efeitos como obesidade, insuficiência cardíaca e outras enfermidades relacionadas. Por isso, o médico ressalta que controlar o vírus não é mais o maior desafio no tratamento da aids.

Apesar de não acabar com a infecção pelo HIV, os antirretrovirais, conhecidos popularmente como coquetel, permitem níveis indetectáveis da carga viral — ou seja, reduzem de forma significativa a quantidade do vírus no sangue. “Atacamos [o vírus] com vários mecanismos de ação e evitamos que ele consiga ser resistente”, diz Urbaez.

É importante que o tratamento seja iniciado o quanto antes, para que haja melhor resultado e para evitar que o vírus se propague.

De acordo com o especialista, são manipulados ao menos três tipos de drogas diferentes, poucos tóxicas e de fácil administração. O infectado deve tomar a medicação uma vez por dia.

Para ter acesso a um dos centros de referência no DF, basta ter sido diagnosticado com a doença. A testagem para o HIV é um direito dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

Pode-se detectar o vírus por meio de coleta para exame sorológico ou por testagem rápida, cujo resultado sai em cerca de 30 minutos. Além disso, existe o Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA), no mezanino da Rodoviária do Plano Piloto, que oferece teste rápido para HIV, sífilis e Hepatites B e C.

É importante que o tratamento seja iniciado o quanto antes, para que haja melhor resultado e para evitar que o vírus se propague.

Atualmente, a epidemia da aids é concentrada

Segundo José David Urbaez, hoje a epidemia da aids é concentrada, ou seja, não atinge toda a população. Os grupos mais vulneráveis são homossexuais masculinos, com idade de 15 a 29 anos; travestis; transexuais; profissionais do sexo; usuários de drogas; e pessoas em situação de rua.

Por isso, ele destaca cuidados simples, como us o de preservativo e exames para detectar infecções a cada três meses, além de tomar vacina contra Hepatite B.

O Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA), no mezanino da Rodoviária do Plano Piloto, oferece teste rápido para HIV, sífilis e Hepatites B e C

A atenção primária promove um conjunto de ações que visam evitar as doenças por meio da proteção. Anualmente, a Secretaria de Saúde distribui, em média, 15 milhões de preservativos masculinos e 400 mil preservativos femininos.

Caso o paciente tenha passado por uma situação de risco, o médico fará profilaxia pós-exposição, que é um tratamento com antirretroviral por 30 dias.

O Ministério da Saúde estima que cerca de 640 mil pessoas vivam com aids no Brasil.

Fonte: AGÊNCIA BRASIL

Comércio da Asa Sul está sem água desde segunda (19)

0

Comércio da Asa Sul está sem água desde segunda (19)

Comerciantes afirmam que todas as lojas estão sem água desde o primeiro dia de racionamento

O racionamento de água, inciado na segunda-feira, ainda está valendo para os comerciantes da Asa Sul, toda a cidade está sem água. Os comerciantes estão fazendo o que podem para abrir as lojas e manter o funcionamento.

Peter dos Santos, publicitário e empresário da Toca da Mata diz que a Companhia de Água e Esgoto de Brasília informa não ter previsão para retorno da água. “É um absurdo e um descaso da CAESB para com os comerciantes da Asa Sul”, explica.