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quarta-feira, maio 8, 2024

Cenário com o Covid19

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Medo, confinamento da população, fechamento de negócios e incerteza são efeitos resultantes do Coronavírus na Economia Brasileira.

Descoberto no final de 2019, o Coronavírus, adquiriu caráter global, transformando-se numa pandemia de escala mundial. Desde então, a crise mundial gerada pelos efeitos de diferentes naturezas, seja a saúde, sejam os impactos econômicos levam a um contexto mundial de recessão.

Hoje, medidas de isolamento social ou quarentena abrangem quase todos os países, numa escala e velocidade nunca antes vista, nem mesmo em períodos de guerra. já se podia imaginar que sua proliferação poderia causar sérios problemas ao mundo, mas o que isso influenciaria o Brasil, a vida do Brasileiro e suas empresas? Quando isso chegaria aqui?

Com a rápida disseminação do Coronavírus para além das fronteiras asiáticas, o mercado financeiro aumentou seu grau de incertezas quanto ao futuro da economia global. No entanto o que mais tem chamado à atenção mundial é a guerra de informações que tem, em sua grande maioria, os alarmistas de um lado e de outro os negativistas.

No Brasil, essa polarização tem se mostrado mais evidente, considerando o fator político intrinsicamente ligado pela crise do COVID-19. Dois fatores recentes têm agravado a situação da saúde e da economia no Brasil: i) o STF deu aos governadores a plena autonomia sobre as decisões de isolamento social de seus estados, retirando a aplicação de atos do Governo Federal; e, ii) o Congresso Nacional busca aprovar, mesmo contrariando a indicação do Ministério da Economia, que o Executivo Federal venha a ressarcir os estados e municípios a redução de arrecadação de impostos penalizando as contas públicas. Ou seja, o Congresso busca dar aos estados e municípios uma espécie de carta branca para que esses possam manter rígidas, as regras de isolamento social sem se preocuparem com a responsabilidade fiscal. Tais fatores prejudicam o executivo Federal na efetividade de suas ações para retomada da economia.

Assim o cenário mudou radicalmente para nós brasileiros. O país deveria retomar seu crescimento esse ano, dizia-se até que acima da média dos países emergentes. Tinha reformas em andamento, estabilidade e as eleições presidenciais ainda estavam distantes, enfim, existia certa confiança entre os estrategistas de diversos bancos de investimento.

A divulgação do Índice de Atividade do Banco Central (IBC-Br) teve uma queda de 1,52% em março/20, contra a alta de 0,35% em fevereiro, já indicando uma queda na demanda, na receita e na produtividade no Brasil, lembrando que estávamos no início da implantação de regras de isolamento, fazendo-se necessária medidas econômicas expansionistas para evitar o prolongamento da recessão.

Na primeira semana de maio, revisões do PIB do Brasil para 2020 tiveram significativa redução e que devem se agravar à medida que os estados mantenham rígidas suas medidas de isolamento. O Ministério da Economia revisou o PIB para -4,7%, o Relatório Focus por sua vez reviu para -4,11, enquanto os organismos internacionais como Banco Mundial e FMI revisaram para -5,0% e -5,3% respectivamente.

O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira já caiu 42% em 2020, representando R$ 1,746 Trilhão em valor de mercado. Onde isso vai parar? Nem os economistas mais experientes conseguem responder a essa questão. “O mercado está com medo. E qual a racionalidade disso? Nenhuma. O medo, o pânico e a desinformação estão definindo os preços”, afirmou Adriano Candreva, sócio da Portofino Investimentos em matéria publicada pelo site www.comoinvestir.thecapcom.br.

Isso não se dá somente no Brasil, as Bolsas da Rússia (RTSI) e da Filipinas, tem perda acumulada de 38%, na Hungria a queda já chega a 36%, na Itália (TTSE MIB) que se tornou o epicentro europeu da pandemia teve queda de 33%, a Bolsa de Nova York e a Nasdaq por exemplo, também estão em queda.

Com aversão ao risco, os investidores migraram seus investimentos para o Dólar que já acumula 25% de alta frente ao real.
Na indústria, por exemplo, entre os principais problemas informados pela confederação Nacional da Industria (CNI), estão a queda na demanda por seus produtos, a dificuldade em conseguir insumos e matérias-primas e a redução da oferta de capital de giro no sistema financeiro.

A Agência Brasil, em artigo publicado em 30 de março deste ano, apresenta pesquisa realizada pela Sondagem Consulta Empresarial, 92% das indústrias consultadas estão tendo impactos negativos.
• 41% das indústrias tiveram interrupção da produção.
• 23% está com a produção paralisada.
• 18% está com a produção interrompida sem previsão de retorno.
• 40% reduziram a produção.
• Apenas 5% não relataram impacto.

Segundo o levantamento da CNI, praticamente três de cada quatro empresas consultadas (73%) enfrentam dificuldades para prosseguir com os pagamentos de rotina – tributos, fornecedores, salários, energia elétrica e aluguel.
Entre as medidas tomadas pelas indústrias em relação aos empregados, 58% adotaram o trabalho domiciliar (home office), 47% deram férias para parte dos empregados, 46% afastaram empregados com sintomas e 35% recorreram ao uso do banco de horas. Um total de 21% separou equipes por turnos menores e 19% deram férias coletivas para todos os empregados.
Até agora, 15% das empresas pesquisadas demitiram funcionários. A CNI, no entanto, adverte que as indústrias não conseguirão manter o emprego por muito tempo caso não haja ações relevantes de ajuda à população e às empresas.

O Governo Federal destinou R$ 1,27 trilhões para o combate a pandemia de forma a tentar a recuperação da economia com impacto fiscal em cerca de R$ 407,7 bilhões. Tais medidas buscam salvar vidas por meio de atender as necessidades de alavancar a infraestrutura de saúde existente e suas adaptações ao atendimento dos infectados pelo COVID-19, e principalmente por meio de medidas econômicas para frear a perda de empregos, atender às famílias em situação de pobreza, e de oferecer crédito às empresas.

R$ 218,8 bilhões
População mais vulnerável e trabalhadores
R$ 23,2 bilhões
Combate à pandemia
R$ 181,7 bilhões
Auxílio a Estados e Municípios
R$ 537,8 bilhões
Fluxo de caixa e programa de empregos nas empresas
R$ 307 bilhões

Ministério da Economia (Medidas de crédito para empresas e outros programas)
O Banco Central do Brasil também adotou medidas de liberação de liquidez de capital em cerca de R$ 2,7 trilhões (redução do compulsório, Novo DPGE e SWAP com o Bank of New York).
É necessário estabelecer urgentemente uma estratégia para promover uma retomada responsável, segura e gradativa da atividade econômica.

Não se deve esperar que a crise vai passar rápido e que tudo voltará ao que era. A continuidade da aprovação das reformas iniciadas em 2019 torna-se ainda mais necessária para a recuperação da economia brasileira, num contexto de retração mundial e de queda da demanda. A direção da situação fiscal do país é condicionante para a manutenção das medidas de estímulo adotadas até agora.

Para as empresas, em geral, o Coronavírus está trazendo grandes dificuldades. Fechamento de escolas e de parte do comércio, cancelamento de eventos e de ações que provocam aglomerações, intensificação de restrições à movimentação de pessoas intensificam e a crise nas empresas brasileiras.

Com relação ao mercado de capitais, as constantes reduções na taxa básica de juros (Taxa Selic) que trouxeram a Selic para um valor historicamente mais baixo, hoje em 3,0%, tornam a bolsa de valores mais atrativa. No entanto, o grande desafio e a escolha de ações mais resilientes às incertezas do momento, como setores menos sensíveis à renda, às importações e menos endividadas.
Segundo a XP Investimentos em análise recente “Nossa análise mostra que os setores que podem apresentar impactos operacionais médios a altos são: companhia aéreas, varejo, bancos e distribuição de combustíveis. Por outro lado, acreditamos que as empresas mais resilientes sejam as companhias que apresentem as seguintes situações:

• maior estabilidade por possuírem receitas reguladas, com baixa correlação com a atividade econômica;
• mais caixa do que dívida (onde não há preocupação quanto ao seu endividamento e liquidez);
• histórico de receitas e exposição ao canal online (~50% das vendas totais), que deve sofrer menos em relação ao varejo físico;
• exposição relativamente baixa a produtos importados;
• baixos níveis de alavancagem;
• produção e comercialização de produtos de higiene e limpeza;
• se beneficiam pela alta do dólar como por exemplo celulose; e,
• produção e comercialização de proteínas, dado que a demanda por alimentos deve continuar sustentada.

Reservada toda dificuldade de fazer prognósticos econômicos, o IPEA mantém fixa a hipótese de rápida recuperação parcial da atividade econômica já no terceiro trimestre deste ano. Segundo o IPEA, esta hipótese depende da efetividade das políticas econômicas mitigadoras que estão sendo adotadas no Brasil e no mundo, e de um relativamente rápido avanço no controle da pandemia, que permitiria, portanto, a retirada gradual das medidas restritivas.

O que varia entre os cenários analisados pelo Instituto é o tempo necessário de isolamento social. No cenário em que o isolamento duraria mais um mês (até o final de abril), a previsão é que o PIB feche o ano com uma queda de 0,4%. Nos cenários com isolamento por dois e três meses, as quedas do PIB em 2020 seriam ainda maiores, de 0,9% e 1,8%, respectivamente.
O custo em termos de PIB é crescente, porque mesmo com meditas mitigadoras bem sucedidas, os riscos de falências e de demissões aumentam quanto maior for o tempo em que as empresas ficam com perda muito grande (ou total) de faturamento.
A economia mundial caminha para a recessão. Os países mais desenvolvidos tem tomado algumas medidas para conter os efeitos econômicos do Coronavírus, segundo matéria publicada pelo site economiauol.com.br, são elas:

ESTADOS UNIDOS
ESTÍMULO MONETÁRIO – O Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) reduziu as taxas de juros básicas para ao intervalo entre 0-0,25%, juntamente com US$ 700 bilhões em compras de ativos, ou flexibilização quantitativa a compras planejadas de títulos corporativos do governo municipal.
OPERAÇÕES E FINANCIAMENTO DE LIQUIDEZ – Trilhões de dólares em acordos de recompra inundaram os mercados com dinheiro; linhas de swaps com outros grandes bancos centrais para fornecer financiamento em dólares; programa de apoio a fundos do mercado monetário; financiamento de suportes para empresas; financiamento mercados de títulos.
ESTÍMULO FISCAL (FEDERAL) – O Congresso deve aprovar um pacote de estímulo de US$ 2 trilhões para ajudar indústrias com empréstimos, e uma quantia para pagamentos diretos de até US$ 3.000 a milhões de famílias norte-americanas.
ZONA DO EURO
ESTÍMULO MONETÁRIO – O Banco Central Europeu (BCE) acrescentou 120 bilhões de euros a seu atual programa de compra de ativos de 20 bilhões de euros mensais, e ainda, adicionou outros 750 bilhões de euros em flexibilização quantitativa, elevando o total para cerca de 1,1 trilhão de euros neste ano e incluiu a Grécia na carteira de títulos que compraria.
OPERAÇÕES E FINANCIAMENTO DE LIQUIDEZ – O BCE cortou a taxa de juros em suas Operações de Refinanciamento de Longo Prazo e forneceu Operações de Refinanciamento adicionais para reduzir o financiamento bancário até junho e afrouxou as regras de capital.
FISCAL/OUTROS: Suspensão dos limites dos empréstimos do governo da União Europeia (UE), considerando permitir uma linha de crédito de precaução no valor de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional do fundo de resgate do Mecanismo Europeu de Estabilidade (ESM, na sigla em inglês).

ALEMANHA
ESTÍMULO FISCAL – Em 23 de março, acertou um pacote de até 750 bilhões de euros; 100 bilhões de euros para um fundo de estabilidade econômica que pode assumir participações diretas em empresas; 100 bilhões de euros em crédito ao banco público de desenvolvimento para empréstimos a empresas em dificuldades; o fundo de estabilidade oferecerá 400 bilhões de euros em garantias de empréstimos para garantir dívidas corporativas sob o risco de inadimplência.

FRANÇA
ESTÍMULO FISCAL – Anunciou US$ 45 bilhões em euros em medidas de crise para auxiliar empresas e trabalhadores em 17 de março; garantia de até 300 bilhões de euros em empréstimos corporativos de bancos comerciais em 16 de março.

REINO UNIDO
ESTÍMULO MONETÁRIO – O Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) reduziu as taxas de juros em um total de 65 pontos-base em duas reuniões de emergência, nos dias 11 de março (50 pontos-base) e 19 de março (15 pontos-base), levando os juros bancários a um nível recorde de 0,10%; anúncio de compras de títulos de 200 bilhões de libras.
OPERAÇÕES E FINANCIAMENTO DE LIQUIDEZ – O BoE também introduziu um novo programa de crédito barato e reduziu um amortecedor de capital para ajudar os bancos a emprestarem. Um mecanismo de financiamento corporativo do BoE comprará papéis comerciais com prazo de vencimento em até 12 meses de empresas com classificação de risco em grau de investimento ou semelhante no período pré-crise.
ESTÍMULO FISCAL – Em 11 de março, um plano de estímulo de 30 bilhões de libras; 330 bilhões de libras em garantias de empréstimos para empresas; ofereceu pagar até 80% das despesas com salários se os funcionários forem colocados em licença, até um máximo de 2.500 libras (US$ 2.930) cada por mês —se as empresas os mantiverem. As empresas também têm permissão para reter temporariamente 30 bilhões de libras (US$ 35 bilhões) de imposto sobre valor agregado (IVA).

CHINA
ESTÍMULO MONETÁRIO – O Banco Popular da China reduziu sua taxa de empréstimo de um ano, introduzida pela primeira vez em agosto, em 10 pontos-base, para 4,05% em 20 de fevereiro, após várias injeções de liquidez e outras flexibilidades políticas. Em 13 de março, o banco cortou o caixa que os bancos devem manter como reservas pela segunda vez este ano, liberando 550 bilhões de yuans (US$ 79 bilhões).
LIQUIDEZ E FINANCIAMENTO – A China ofereceu financiamento mais fácil para empresas de pequeno e médio porte, aumentando em 500 bilhões de yuans as cotas de reempréstimos e redesconto de yuan em 25 de fevereiro. Também aumentou a cota de empréstimos dos bancos políticos em 350 bilhões de yuans para fazerem empréstimos direcionados a esses negócios.
ESTÍMULO FISCAL – A China deve liberar trilhões de iuanes em estímulo fiscal. Os gastos ampliados terão como objetivo estimular o investimento em infraestrutura, apoiado em 2,8 trilhões de yuans (US$ 394 bilhões) em títulos especiais do governo local, segundo fontes, em 19 de março. O déficit orçamentário nacional pode subir para níveis recordes, acrescentaram fontes. Várias pequenas medidas e despesas fiscais, como incentivos fiscais, tarifas reduzidas de energia e redução de taxas.

BRASIL
ESTÍMULO MONETÁRIO – O Banco Central do Brasil reduziu as taxas de juros em 50 pontos-base para 3,75% e diminuiu os requisitos de capital para instituições financeiras.
OPERAÇÕES E FINANCIAMENTO DE LIQUIDEZ – Um programa do banco central, de R$ 1,2 trilhão (US$ 233,8 bilhões), para injetar liquidez por meio da compra de pacotes de carteiras de empréstimos bancários; novas regras que permitem aos bancos oferecerem a empresas e famílias empréstimos maiores e melhores condições; intervenção do banco central nos mercados de câmbio e recompras de títulos soberanos em dólar.
ESTÍMULO FISCAL – Programa de R$ 150 bilhões para auxiliar a população mais vulnerável e proteger emprego ; aprovação, pelo Congresso, de decreto presidencial que declara emergência nacional em torno do coronavírus, permitindo ao governo renunciar às metas fiscais e liberar recursos orçamentários.

Mesmo com todas essas medidas as previsões para o desempenho da economia mundial nos próximos dois anos foram radicalmente revistas para baixo, sem que ninguém possa afirmar ao certo quando será o pico dessa epidemia ou quando será seu fim. Essa incerteza define portanto que dificilmente haverá crescimento econômico no mundo.

Assim, os desafios para o nosso empresariado, que já eram enormes com a crise econômica, estão ainda mais intensos. É difícil ser otimista, mas desistir quase sempre não é a melhor opção! Então a dica é se sua empresa atende ao varejo, busque parceria com Marketplaces, faça parceria com empresas de entregas rápidas e use os buscadores web e as redes sociais a seu favor, se comercializa serviços, a depender de sua atividade, busque as plataformas de web meeting e ofereça serviços on-line, realize cursos via linkedIn, youtube, e outros veículos. Busque, em suas especialidades, formas de se promover nas redes sociais.
Caso não seja possível em seu ramo, buscar atuação on-line, ou atendimento in loco, aproveite o tempo para rever seu negócio, procure novos mercados, produtos e serviços, reveja seus processos e busque formas de melhorar e baratear seu processo de trabalho, estude novas metodologias.

A regra nesse momento é buscar soluções e criar outra forma de atuar. Use todos os apoios que o governo tem disponibilizado para evitar a perda de funcionários valiosos, reduza as despesas, renegocie com seus fornecedores e com o locador do imóvel que sua empresa ocupa, isso poderá permitir que a empresa se ajuste a nova situação, possibilitando que o empresário ou o executivo possa enxergar oportunidades e que os colaboradores os auxiliem a alcançá-las.

Um erro muito comum é achar que subsídios ou regimes especiais podem ser a única salvação. Não deixem isso de lado, mas a solução certamente não será essa. Focar somente uma estratégia pode ser um tiro no pé.

 

Rubem Soares de Oliveira Lima
Sócio e consultor
Horizonte Soluções em Consultoria Ltda.
https://www.hs-df.com.br/

 

 

 

Guilherme Satyro Sales
Sócio
Bluemetrix Gestão de Ativos S/A
http://www.bluemetrix.com.br/

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