Presidente da Cosan e da Rumo, Rubens Ometto, Prefeito de Anápolis, Roberto Naves, Presidente Jair Bolsonaro, Governador de Goiás, Ronaldo Caiado e Major Vitor Hugo.
Contrato de concessão da Ferrovia Norte Sul é assinado em Goiás
O empreendedorismo do Centro Oeste e do Brasil serão beneficiados com a Ferrovia que além de mudar a matriz do transporte brasileiro vai baratear a logística da produção nacional.
A obra foi inaugurada pelo presidente Jair Bolsonaro acompanhado dos ministros da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas; da Agricultura, Tereza Cristina; da Casa Civil, Onyx Lorenzoni; e Gabinete de Segurança Institucional, General Augusto Heleno, e do líder do governo na Câmara dos Deputados, Major Vitor Hugo. “Esta obra liga quatro regiões do país. Unem o Brasil e trazem o progresso. A obra vai baratear fretes, reduzir consumo de combustíveis. O modal ferroviário é muito bem-vindo “, disse o presidente. A solenidade aconteceu na manhã de quarta-feira (31) no Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA).
O leilão do trecho, que vai de Porto Nacional, no Tocantins, até Estrela D’Oeste, em São Paulo, com mais de 1530 quilômetros, foi promovido pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), em março. O prazo de concessão é de 30 anos e a empresa terá de investir R$ 2,719 bilhões em melhorias. O Líder do Governo na Câmara dos Deputados, Major Vitor Hugo (PSL-GO), aposta na Ferrovia Norte-Sul como importante fator que deve impulsionar a economia de Goiás e do Brasil. Ele acompanhou o presidente Jair Bolsonaro na assinatura de contrato de concessão entre o Governo Federal e a empresa Rumo Logística S.A. para início das atividades de transporte de cargas.
Norte-Sul
A Norte-Sul é a principal rota do transporte ferroviário no País. Por meio do contrato assinado pelo presidente Jair Bolsonaro, o concessionário será responsável por explorar e prestar o serviço público de transporte ferroviário no trecho, além de garantir a manutenção e conservação da infraestrutura durante 30 anos.
De acordo com o edital, 5% da outorga e do ágio deverão ser pagos à vista, como condição para a assinatura do contrato. O restante será pago em 120 parcelas trimestrais reajustadas pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede oficialmente a inflação.