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segunda-feira, julho 7, 2025
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Marca dos 60 anos de Brasília reverencia características da capital

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Marca dos 60 anos de Brasília reverencia características da capital

Símbolo será usado nas peças oficiais alusivas ao aniversário da cidade.

Os monumentos, o céu e o concreto tão característicos da capital do país foram as referências utilizadas pelo designer Felipe Honda para a construção da marca oficial dos 60 anos de Brasília.

Intitulado Aspas, o projeto estampará, a partir de dezembro, todas as ações oficiais do Governo do Distrito Federal alusivas à data, celebrada em 21 de abril de 2020.

O projeto vencedor buscou um caminho sugerido pelo design, de “solução, projeto, rota, caminho” e não da ideia que equivocadamente reduz a arte ao conceito de desenho ou criação puramente estética.

É assim que Felipe Honda, autor da proposta escolhida no edital da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), competindo com 117 outras ideias habilitadas no certame, explica como se apropriou das aspas presentes na marca como sinais gráficos que se referem e apontam, numa interpretação poética, aos monumentos da capital.

“Quando fiz o primeiro esboço, pensei em algo que se assemelhasse a um monumento, não no sentido de fazer alusão a estruturas existentes, mas sim no de captar a essência da cidade e transformar isso em algo novo”, explica o autor.

A marca dos 60 anos de Brasília também foi pensada de maneira a valorizar o todo o conceito que moldou a capital, com o cuidado de não fazer referência específica a monumentos ou obras de algum artista específico.

“Vejo nessa marca um ícone de contraste como o que existe entre o céu e o concreto da arquitetura brasiliense. Nas aspas, uma alusão a Oscar Niemeyer e Lúcio Costa, sem ter a necessidade de citá-los objetivamente”, explica Felipe Honda.

Segundo o secretário de Cultura e Economia Criativa Adão Cândido, o projeto apresentado traz, de forma simples, diversos elementos de conexão com a capital, que com o passar dos anos adquiriu características próprias, que estão refletidas na marca, através dos traços e cores.

“São referências sutis, que nos levam imediatamente à Brasília sem cair na obviedade”, avalia. “É uma obra sofisticada e simples, como Brasília”, pontua o secretário ao explicar que ela será usada em toda a comunicação oficial do GDF para o aniversário, desde as peças publicitárias e institucionais até os comunicados e sinalizações.

Cândido diz, ainda, que todo o governo está empenhado nas comemorações do aniversário de Brasília, e a entrega da marca é o pontapé inicial das comemorações. São ações em todas as áreas, voltadas para celebrar a data.

“A ideia é que todo o governo se engaje nessa campanha que pretende não só celebrar a capital, mas refletir sobre todo o caminho percorrido para chegarmos até aqui e pensar a Brasília que queremos para os próximos 60 anos”.

Sobre o autor Em Brasília há 20 anos, Felipe Honda circulou entre pontos ligados pelos traços característicos da capital, como as duas asas. Formado em design gráfico pelo Instituto de Ensino Superior de Brasília – IESB e atualmente concilia a prancheta com a atividade de servidor público na EBC desde 2012. Tem se especializado em estudo das marcas e projetos de identidade visual. Com 14 anos de experiência na área de comunicação, iniciou sua carreira como arte finalista, passando por direção de arte e de criação. Desenvolveu trabalhos para agências como Artplan, Borghi Lowe, Lew Lara, Giacometti, Umquarto Comunicação, Racionalize e Duo Design. É co-fundador do “Enxame – casa colaborativa” e do “Art Foundry – Estúdio de Impressão” e idealizador do projeto “Motim – Mercado de Produção Independente”, feira nacional de publicações independentes que ocorre anualmente em Brasília. Foi premiado na 12ª Bienal de Design Gráfico do Brasil, realizada na capital federal em 2017, com projeto de identidade visual.

CAJÓN  – um instrumento de percussão que está na moda.

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CAJÓN  – um instrumento de percussão que está na moda.

     A maioria dos nossos leitores provavelmente desconhece a palavra e mais ainda sua função. Existem muitos instrumentos musicais que têm tradição secular: harpa, que o rei Davi tocava; trombones, que davam o ar solene nas catedrais medievais; e por ai seguem violinos, trompas de caçadores e outros. Dos três grupos básicos dos instrumentos, cordas, sopros e percussão, este último é o que faz mais barulho – desculpe! Produz sons mais fortes. Veja o volume da bateria nas casas de shows, insuportável! Mas nem todos os instrumentos do grupo ferem nossos ouvidos. O Naipe da percussão se divide em instrumentos que produzem som regular e tocam notas musicais, como o vibrafone, a marimba, o xilofone e os tímpanos modernos que, com um sistema de pedais, são capazes de emitir todas as notas de uma escala musical, e o outro grupo que produz sons de altura indefinida, ou barulhos musicais, representado pela família de tambores, pratos e similares. Quem já assistiu à execução do Bolero de Ravel deve se lembrar daquela figura rítmica, repetida durante a peça inteira pela caixa clara, cujo intérprete, promovido a solista, toca em frente à orquestra, no espaço privilegiado ao lado do maestro.

      Uma das características do manuseio dos instrumentos musicais é o posicionamento com relação ao executante. O violinista segura o violino ao seu lado com a mão esquerda e flexiona o arco com a direita. O trompetista segura trompete na sua frente.  O pianista senta-se na frente do teclado e o manuseia  com as mãos. E assim é a totalidade dos instrumentos. Porem existe um instrumento que, para tocá-lo, o músico fica numa posição atípica. Este é exatamente o tema do nosso artigo:

     O cajón é um instrumento de percussão relativamente novo, cujo nome nem consta nos dicionários musicais tradicionais. Sua origem se situa no período colonial das Américas, quando os negros escravizados vindos da África faziam das caixas de alimentos e frutas seus tambores.  Tecnicamente ele pertence ao grupo de instrumentos de percussão chamados idiofones, aqueles que produzem som pela vibração do próprio corpo (do instrumento). Para criar o som, o músico dispensa baquetas, um assessório típico da percussão. Ele usa as mãos para bater no corpo do instrumento. A maior diferença entre o cajón e quase todos os demais instrumentos é a maneira aparentemente desrespeitosa de tratá-lo. Em vez de segurá-lo com a mão, ficar do lado, o instrumentista senta-se nele, literalmente.

     O cajón tem a forma de uma caixa de madeira (necessariamente reforçada para aguentar o peso de um percussionista menos magro) de 50 cm de altura e o assento, devidamente acolchoado, de 30 cm x 30 cm. A madeira usada é geralmente compensado de sumaúma, paricá , mogno, imbúia ou ipê. O instrumento parece simples, mas não é. Tem várias posições para sentar-se, o local da batida proporciona sons de timbres diferenciados. O som do cajón é diferente do das tumbadoras, é mais arredondado, tem mais harmônicos, é mais camerístico. Além do timbre variado, o ritmo das batidas também varia, diferenciando samba, rock, forró, baião e outros. Para aprender a tocá-lo, existem cursos especializados e até métodos impressos com a grafia musical criada especialmente para o instrumento. Porém, sem querer desprestigiar-lhe, aprender a tocar cajón é um pouco mais fácil do que aprender a tocar um violino.

Sustentabilidade: TST inaugura sistema fotovoltaico e passa a produzir 20% da energia consumida

Sustentabilidade: TST inaugura sistema fotovoltaico e passa a produzir 20% da energia consumida

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) ativou nesta quinta-feira (5) um sistema de usinas fotovoltaicas para a produção de energia elétrica a partir da energia solar.
O sistema foi instalado nos três prédios do Tribunal, em Brasília (DF), e deve gerar cerca de 20% da energia que o órgão consome.

Segundo o presidente do TST e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), ministro Brito Pereira, o aproveitamento da energia solar é tendência, e o Tribunal se destaca pelo protagonismo na adoção de medidas sustentáveis. “Dispomos de espaços como prédios e estacionamentos com grande exposição à luz solar que podem perfeitamente receber as usinas fotovoltaicas e gerar economias significativas nas contas de energia”, afirmou. O TST prevê economizar quase R$ 1 milhão por ano.

A instalação segue as orientações da Resolução 201/2015 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e representa mais um passo na adoção de medidas sustentáveis e no cumprimento do Plano de Logística Sustentável do Poder Judiciário. A atuação do Tribunal está alinhada à Agenda 2030, compromisso de desenvolvimento sustentável assinado pelo Brasil e por outros 193 países e coordenada pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Ações de sustentabilidade

Além da instalação das usinas fotovoltaicas, o TST vem adotando diversas ações visando à redução de impacto ambiental. Uma delas, implantada em 2014, é o reaproveitamento da borra de café do Tribunal e de outros órgãos para adubar os jardins. No primeiro semestre de 2019, 21 toneladas de borra de café deixaram de ir para aterros sanitários e foram destinadas ao processo. Restos de verduras e frutas do restaurante também são reaproveitados no minhocário e como adubo. O Tribunal ainda faz, desde 2016, coleta seletiva de lixo, por meio de convênio com cooperativas.

Outra preocupação é a racionalização do uso de papel. No primeiro semestre deste ano, houve uma redução de 19,5% em relação ao mesmo período do ano passado.

Atualmente, trabalha-se para reduzir o fornecimento e consumo de papel e também para diminuir o número de impressoras no órgão. “Estamos numa fase madura de uso de ferramentas eletrônicas, treinando magistrados e servidores para a utilização racional do papel”, observa o presidente do TST.

A redução gradual do uso de copos e embalagens descartáveis e do consumo de água e esgoto e a destinação adequada de resíduos também são objeto de ações no Tribunal. Todas essas medidas, em conjunto, geraram uma economia de R$ 1,5 milhão no primeiro semestre de 2019. Nesse período, 15 toneladas de material foram destinadas à reciclagem, e 100% dos resíduos hospitalares produzidos no Tribunal foram encaminhados para descontaminação e tratamento conforme resolução da Anvisa.

Banda Dr. Pardal no Feitiço Mineiro.

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Formada por amigos de infância, amantes da música e professores, a banda Dr. Pardal inicia as atividades com uma ideia de comum interesse a todos os integrantes: Versões das músicas dos Beatles com mulheres nos vocais.

Sheila Cartaxo

Com um trio de vocalistas, Sheila Cartaxo, Diana Rosa e Julia Zacarewicz à frente; as músicas ganharam suavidade, deixando mesmo as versões com guitarras mais distorcidas surpreendentes. Algumas ficaram originais, porém em outras foram inseridos arranjos ou detalhes contemporâneos, deixando a essência feminina tomar conta da estrutura sem perder a originalidade britânica dos garotos de Liverpool.

 

 

Serviço: Banda Dr. Pardal 

Local : Feitico Mineiro

SCLN, 306, bl. B, lojas 13/23/29 (Brasília-DF)
Delivery: (61) 3272-3032
E-mail: contato@feiticomineiro.com.br

 Data: 19 de Dezembro as 21hs

Inaugurado antes de Brasília, Zoológico comemora 62 anos

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Inaugurado antes de Brasília, Zoológico comemora 62 anos

Por Larissa Leite

Um ponto turístico e de lazer para brasilienses e visitantes de outras cidades, o Zoológico de Brasília guarda muitas histórias. O dia 6 de dezembro marca o aniversário da inauguração do espaço, que data de 1957, ou seja, quase três anos antes do surgimento da nova capital.

Existem algumas lendas que cercam o início desta história, uma dela é que o zoo teria sido criado para  abrigar a fêmea de elefante-asiático Nely que teria sido presente do embaixador da Índia à época ao então presidente da República, Juscelino Kubitscheck. Mas os documentos negam essa hipótese.

Com uma área de 139,7 hectares, o Zoo conta, atualmente, com 627 animais, sendo 168 espécies diferentes, por lá é possível ver aves, mamíferos, répteis e outros bichos.

Um espaço que faz muito sucesso no Zoológico é o Borboletário, criado em 2005. A estrutura de formato ovalado, tem 26 metros de comprimento por 10 de largura e 10 de altura e foi projeto para impedir a fuga dos animais e garantir que os predadores não apareçam por lá.

O interior foi projetado para reproduzir as características que as espécies encontram na natureza, pois assim é possível garantir o ciclo de desenvolvimento. Dentro do Borboletário existem três microclimas: mata fechada, área brejosa e seca. As visitas são guiadas e podem ser feitas de quarta-feira a domingo,  8h30 às 12h e das 13h30 às 16h30.

Em 2019, o Zoo executou vários projetos educacionais como Zoo em Ação, Zoo Noturno, Zoo Experiência, visita acadêmica, visita livre e Zoo Convivência. Para o próximo, espera-se a implementação do Serpentário Móvel e a retomada do Zoo Camping.

Já em janeiro de 2020, durante as férias escolares, as crianças poderão participar de mais edição do Colônia de Feras. As inscrições serão abertas na primeira semana do próximo mês.

História do Zoo

O primeiro animal catalogado no Livro de Registros do Zoológico foi o macaco macho da espécie bugio-preto, capturado no cerrado na área onde estava sendo construída a nova capital e doado por um morador da cidade em 30 de outubro de 1957. Nely é citada em segundo lugar em uma folha rasgada escrita à mão, mas ela não foi um presente do embaixador a JK.

O livro diz que ela foi doada pela Companhia de Produtos Farmacêuticos White Fontoura, de São Paulo, em 6 de dezembro de 1957, data de inauguração da instituição.

Para Igor Morais, gerente de projetos educacionais do zoológico, a versão do presente do embaixador é uma lenda. “O que parece ser mais coerente é que o zoológico foi criado como atração para os operários que construíram Brasília”, diz. “Isso casa com o fato de o zoológico ter sido inaugurado antes da cidade, o único caso no mundo que eu conheço”, ressalta.

Quando o zoológico foi inaugurado, havia basicamente dois recintos no local: o espaço usado por Nely (a elefanta) – ainda de pé, hoje usado pelo rinoceronte Thor – e alguns viveiros para macacos e aves. Não havia cercas nem grama.

Um pouco depois da inauguração, ainda na década de 60, foi construído o Teatro de Arena, usado para apresentações circenses dos animais, o que não é mais feito. Hoje o anfiteatro é usado para palestras e atividades lúdicas para os visitantes. A maior parte da estrutura atual do local é da década de 70.

Originalmente, a área do zoológico era cheia de rochedos que foram dinamitados para fornecer brita para a construção de Brasília. Em uma dessas explosões foi encontrada uma espécie de rato até então desconhecida. Ela foi descrita e batizada como Jucelinomys Candango em homenagem a JK e aos candangos.

Como era uma nova espécie, três “exemplares” foram mandados para o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, e ninguém achou esse tipo de roedor depois aqui na capital. “O parente mais próximo desse rato vive em Goiás, em áreas de rochedo. Acredita-se que o rato literalmente foi explodido junto com os rochedos. A história é conhecida como o rato que Brasília matou, pois a espécie entrou em extinção”, conta o biólogo.

Quer visitar o Zoo?

Aberto aos visitantes de terça-feira a domingo, de 8h30 às 17h. Os ingressos custam R$ 5 (meia) e R$ 10 (inteira). Menores de 5 anos,  pessoas com deficiência e seu acompanhante (se necessário) têm direito à gratuidade.

O pagamento do ingresso é feito apenas em dinheiro. O visitante pode entrar como comidas e bebidas, sendo proibida a entrada de bebidas alcoólicas e recipientes de vidro. Também não é permitida a entrada de animais domésticos.

*Com informações da Agência Brasília

Natal Sempre Monumental passará por 11 regiões do DF

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Natal Sempre Monumental passará por 11 regiões do DF

No próximo domingo (8), Brasília entra no clima de fim ano com o início do Natal Sempre Monumental que acontecerá na Torre de TV, a partir das 18h30. A iluminação especial transformará o monumento em uma grande árvore, a programação ainda inclui as apresentações da cantora Naiara Azevedo e presença da Orquestra Sinfônica da cidade.

Contudo, a festa de Natal não ficará restrita a Torre de TV, isto porque a partir do dia 17 de dezembro, o Serviço Social do Comércio do Distrito Federal (Sesc-DF) promoverá uma Carreata de Natal que passará por 11 regiões administrativas, levando música e performances circenses.

Solidariedade no Natal

O projeto Mesa Brasil do Sesc fechou uma parceria e em 33 postos de combustíveis do DF serão instaladas caixas de presente para o recebimento de doações de alimentos, roupas e brinquedos.

Atualmente, o banco de alimentos do Mesa Brasil atende 64 mil pessoas em situação de vulnerabilidade social em 27 regiões administrativas. O programa nutricional é uma rede nacional contra a fome e o desperdício de alimentos.

Programação da carreata de Natal do Sesc-DF

17/12
Taguatinga Sul – Comércio Local da Vila Dimas – 19 horas.
Samambaia – Feicenter – 20 horas.

Recantos das Emas – Praça do Castelo Forte – 21 horas.

18/12
Taguatinga – Praça do Relógio – 19 horas.
Ceilândia – Ginásio Poliesportivo –  20 horas.

19/12
São Sebastião – Em frente a administração regional – 19 horas.
Paranoá – Paranoá Parque – 20 horas.

20/12
Rodoviária Plano Piloto – Plataforma inferior – 19 horas.
Itapoã – Praça em frente a administração – 20 horas.

22/12
Planaltina – Rodoviária/Centro cultural – 16 horas.
Sobradinho – Rodoviária/Centro cultural – 17h30 horas.
Fercal – Galpão da Administração da Fercal – 18h30 horas.

*Com informações da Fecomércio-DF