Veja cinco dicas para ser efetivado no emprego temporário
Especialista em RH dá dicas de como aumentar a chance de ser contratado
A expectativa de quem está buscando emprego aumenta com a chegada do final do ano. Muitas lojas precisam de reforço no seu time de profissionais e por isso as contratações aumentam consideravelmente nessa época. Dados do Sindivarejista apontam que serão criados 2 mil novos postos de trabalho no Distrito Federal.
Aqueles que conseguiram uma vaga temporária e desejam ser contratados, devem ficar atentos às cinco dicas de especialistas em RH do UniCEUB para se efetivar na empresa:
– Faça mais do que é previsto: se foi contratado para a área de vendas, por exemplo, além de ser cordial com os clientes e atender bem, você pode fazer um pouco mais demonstrando proatividade em outras atividades da loja, sinalizando baixa nos estoques, oferecendo ajuda aos colegas, etc.
– Seja pontual: parece óbvio, mas chegar ao trabalho nos horários combinados é uma das formas de demonstrar compromisso com a empresa. Caso vá se atrasar, avise seu coordenador com antecedência.
– Tenha bom relacionamento interpessoal: tenha em mente que faz parte da equipe, faça tudo que estiver ao alcance para manter um clima de receptividade. Almoce com os colegas, seja gentil nas palavras e gestos, isso demonstra que é um funcionário de fácil convívio.
– Mostre resultados: essa é a hora de dar o melhor de você, se foi contratado para vender, faça isso com muita determinação, se for da área administrativa, seja organizado e cumpra os prazos estabelecidos. Em qualquer setor que atue, o profissional pode imprimir sua marca pessoal no trabalho realizado, explore isso.
– Fale que tem interesse em permanecer na empresa: é importante que seu líder saiba que você tem disponibilidade para ser efetivado. Encontre o melhor momento para falar, chame ele para uma conversa e fale abertamente porque gostaria de ficar e quais são suas expectativas com a empresa. Escute com atenção a resposta, aguarde o fim do período temporário e esteja pronto para os dois cenários, o da contratação ou não.
Licitação para as obras está marcada para 4 de dezembro. Investimento previsto é de R$ 2,8 milhões
O projeto de revitalização das quadras 509/510 sul prevê a readequação do sistema viário com estacionamentos, acessibilidade, paisagismo, recuperação dos becos entre os blocos, troca dos pisos das calçadas, obras complementares de drenagem e sinalização. A obra marca a continuidade do processo de recuperação da W3 Sul iniciada em abril deste ano, com a revitalização das quadras 511/512 Sul. “Comerciantes da região esperam há mais de 20 anos por essa iniciativa. A revitalização total das vias W3 Sul e Norte é uma das prioridades do governo. Este é apenas o primeiro passo para a retomada da via W3 como ponto importante de comércio e circulação de pessoas”, destaca o secretário de Obras, Izidio Santos.
Um dos destaques do projeto é a recuperação total das calçadas. “Na W3, a nova calçada é única, com piso igual em toda a extensão das quadras, acabando com os desníveis existentes. Além disso, os obstáculos para o trânsito de pedestres ficam posicionados às margens da via W3, deixando o restante do espaço livre para o trânsito de pessoas”, explica Sérgio Lemos, subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras.
*Com informações da Secretaria de Obras / Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília
Game Over? Estudo aponta: demissão e falta de sono são alguns dos efeitos negativos causados por videogames
Estudo realizado no Japão comprovou os efeitos negativos na vida de quem é viciado nos jogos eletrônicos. A pesquisa foi conduzida pelo Centro de Medicina e Vícios de Kurihama, da Organização Nacional Hospitalar e entrevistou pessoas em todo país, foram mais de 4.400 pessoas com idade entre 10 e 29.
Os resultados da pesquisa comprovam a sensação inicial de que o vício em videogames pode impactar no sono, na rotina de trabalho e nos estudos. Dos participantes do estudo, apenas 132 pessoas assumiram que ficam seis ou mais horas em frente ao videogames em dias de semana, 40% relataram jogar menos de uma hora. Enquanto, 27% disse que passam entre uma e duas horas e, finalmente, 14% jogam de duas a três horas.
Quanto mais tempo dedicado aos games, mais graves são os efeitos. Dos 1.760 entrevistados, que assumiram jogar menos de uma hora por dia, 1,7% declarou queda de rendimento acadêmico ou demissão do emprego.
Ainda dentro do grupo de gamers com menos de uma hora, 2,4%, por volta de 42 entrevistados, assumiram seguir jogando mesmo tendo dificuldade para dormir ou estando deprimido.
Aqueles que confessaram jogar mais de seis horas, 25% afirmavam que não conseguiram parar e 37%, ou seja, 48 gamers falaram que eram incapazes de largar mesmo depois de sofrerem danos à saúde mental.
Em 2020, o mundo vai comemorar os 250 anos de nascimento de Ludwig van Beethoven, esse ícone supremo da música ocidental. Nascido em 1770, em Bonn na Alemanha, manifestou talento musical precoce. Aos 17 anos foi para Viena estudar com grandes mestres da época, incluindo Haydn e Salieri. Em pouco tempo, conquistou a fama de grande pianista virtuoso, improvisador e compositor. Mas a perda auditiva, doença cruel especialmente para músicos, deu os primeiros sinais em 1802 e culminou com a surdez total, situação que destrói a carreira de qualquer músico. No caso de Beethoven, ele resistiu, venceu as crises de depressão e deflagrou um incrível período de criatividade que resultou em suas mais famosas obras. Esse milagre foi possível graças ao ouvido interno, ou ouvido mental, que dispensa a existência do som físico, e permitia ao compositor ouvir no cérebro as mais complexas combinações sonoras e anotá-las na partitura. Quando faleceu, em 1827, recebeu no seu enterro as honras de um herói nacional. Sua obra soma quase 400 composições entre sinfonias, concertos, quartetos de cordas, uma opera, peças para piano e outros instrumentos, canções, e tantas mais.
Enquanto a maioria dos compositores conhecidos na época dele caiu no esquecimento, o prestígio de Beethoven subiu cada vez mais. Qual é o segredo dele? O compositor americano Leonard Bernstein, analisando a obra do autor da famosa nona sinfonia foi bastante crítico: “Do ponto de vista harmônico, melódico, instrumental e estilístico, Beethoven é bastante formal e pouco inovador. Mas apesar disso, ele é genial”. Beethoven como pessoa foi complicado, doente, impaciente, agressivo e até mal educado, inclusive com seus nobres patrocinadores. Mas a sua música é repleta de amor, de alegria e de fé na humanidade.
Em sua homenagem, serão organizados concertos, palestras, congressos e exposições. Partituras das suas músicas serão revisadas e reeditadas e muitas gravações serão substituídas por novas, não necessariamente melhores. As lojas serão invadidas por lembrancinhas tipo canecas, pequenos bustos, chaveiros, camisetas e gravatas com imagem do compositor. Se fosse vivo, ganharia a maior grana com direitos autorais e de imagem.
Brasília certamente não estará ausente das comemorações. Estamos aguardando as programações da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, do Departamento de Música da UnB, da Escola de Música de Brasília, da Casa Thomas Jefferson e de outras instituições musicais da cidade. Tratando-se de música impressa, novos lançamentos de partituras velhas realizados na Alemanha – país que está centralizando as comemorações mundiais – serão disponibilizados na MusiMed, em Brasília, parceira brasileira de grandes editoras alemãs, como Barenreiter, Henle e outras.
Recomendamos atentar para os eventos que virão. Você não estará presente em outra efeméride como esta.
O DNA traz informações preciosas para a elaboração de um planejamento alimentar personalizado e eficiente.
Foram seis anos até que Pâmela Ghetti conseguiu tratar de forma definitiva os males provocados por uma grave intolerância alimentar. Nesse período, ela buscou diversos especialistas, se submeteu a vários exames, e fez mudanças na rotina alimentar. Contudo, Pâmela só conseguiu encerrar esse desagradável capítulo de sua vida e obter respostas sobre a causa de seus desconfortos com auxílio da Nutrigenética, que é a ciência que estuda os efeitos da alimentação no organismo, com base na sua informação genética.
Há um ano e meio, Pâmela experimenta uma nova qualidade de vida e, com o sistema imunológico fortalecido e 17% de gordura, ela comemora: “eu praticamente não fico mais doente e estou feliz com minha composição corporal”. Ela realizou os exames de mapeamento genético com a doutora Priscilla Marcondelli, especialista e pioneira em Nutrigenética no Distrito Federal. O seu plano alimentar foi elaborado com base nos resultados dos exames, que mostraram como seu organismo reagia a determinados alimentos, indicando aqueles que lhe fazia bem e outros que deveria evitar, por não conseguir metabolizar adequadamente. Nos primeiros 90 dias de tratamento, foi introduzida uma dieta de detoxificação, com a retirada total de alguns alimentos. O esforço valeu a pena, “tirei os alimentos que me faziam mal e além da melhora dos desconfortos gastrointestinais que sentia eu ainda ganhei massa muscular e reduzi o percentual de gordura”, conta a paciente. Passada essa primeira fase, a dieta foi reequilibrada, considerando as informações genéticas e as reações de Pâmela à abordagem inicial.Uma importante descoberta do metabolismo de Pâmela foi a de que ela se favorece com uma dieta low carb para a saúde e estética.
Casada e mãe de dois filhos, Isabela e Davi, Pâmela convidou a família a realizar o exame também. O marido Guilherme Ghetti se mostrou um pouco receio em um primeiro momento, mas depois dos visíveis resultados da esposa, ele fez o exame. Já são seis meses vivendo os benefícios da mudança alimentar, para ele também. O teste mostrou vários detalhes do metabolismo de Guilherme que ele sequer suspeitava que tinha e, após o primeiro mês das alterações realizadas na sua alimentação, ele percebeu uma grande melhoria em uma enxaqueca quase incapacitante que o acompanhava há anos, além de ter relatado a diminuição de dores articulares. “No início, eu tive alguns episódios de dor de cabeça mais leves e com o tempo, essas dores praticamente desapareceram”, conta. Por mais que a redução do peso não fosse uma prioridade, Guilherme relata que emagreceu cerca de seis quilos após a mudança na alimentação, além de ganhar massa muscular: “a percepção era de como se houvesse reduzido dez quilos de gordura em três meses”.
O exame não tem restrição de idade, como explica a doutora Priscilla Marcondelli, o teste pode ser feito ainda na maternidade: “nasceu, já pode fazer, pois o DNA não muda”. A doutora explica que “o hábito alimentar é o fator externo que mais influencia na expressão dos nossos genes. E aí que está o grande segredo do mapeamento genético. Os seus genes indicam, de forma precisa, o que se deve fazer para a elaboração do planejamento alimentar. É por isso que a Nutrigenética é uma ferramenta tão importante e assertiva. É a ciência a favor da qualidade de vida”, justifica.
Doutora Priscilla Marcondelli, nutricionista e pioneira em nutrigenética em Brasília
Os resultados do exame de Isabela, de 3 anos, filha do casal, identificou uma a possibilidade de desenvolver uma intolerância à lactose, além de apontar que seu metabolismo é lento para cafeína. Com isso, os pais controlam o consumo de laticínios, chocolate e, no futuro, Isabela sabe que precisará maneirar no cafezinho. Pâmela já desconfiava sobre os laticínios, pois a filha apresentava crises de tosse ao consumir leite e iogurte. Com a confirmação do exame, a decisão foi de reduzir esses alimentos no dia a dia e liberar em festinhas e nos finais de semana.
“Isabela se adaptou bem ao leite de amêndoas e, ao mesmo tempo, não deixa de comer um brigadeiro esporadicamente”, conta a mãe. O irmão, Davi, de 7 anos, não apresentou nenhuma predisposição a desenvolver intolerância alimentar, no entanto, seus resultados apontam para um metabolismo alterado da vitamina A, colina e, o mais grave, uma predisposição ao aumento do colesterol. Os ajustes na dieta de Davi permitirão que o pequeno desfrute de uma vida saudável, sem desencadear doenças relacionadas a elevadas taxas de colesterol e problemas relacionados à visão.
Isabela e Davi, o cuidado com a saúde desde cedo
Por mais que a sensibilidade ao glúten e à lactose possa parecer comum nos dias de hoje, a Dra. Priscilla lembra que “varia de pessoa para pessoa e não é possível apontar uma tendência, vai depender o que a pessoa traz de informação genética e o que foi adquirido, ou provocado ao longo da vida, pelo hábito alimentar”.
Seguem abaixo alguns conceitos comuns sobre dieta vivenciados pela família Guetti
Dia do Lixo ou refeição livre?
A Dra. Priscilla defende que as pessoas podem ter algumas refeições livres em dias diferentes ao invés do famoso “dia do lixo”, prática comum entre nutricionistas. Ela explica que não gosta do dia do lixo porque o paciente acaba fazendo várias refeições seguidas com a ingestão de alimentos inflamatórios e mais calóricos. “A dose do “veneno” se dá na freqüência do consumo”, diz ela. Pâmela e Guilherme notaram bem isso e afirmam que o preço que se paga é caro, com os dias de lixo. “Quando a gente quebra a dieta em várias refeições consecutivas, as consequências aparecem. Por exemplo, eu não tenho mais dor de cabeça, mas a enxaqueca volta quando a gente dá aquela pisada na jaca em um dia inteiro de refeições trash”.
Alimentação na rua
A restrição alimentar pode assustar na hora de pensar no almoço ou no jantar fora de casa. No entanto, muitos restaurantes e supermercados já apresentam opções para pessoas que tenham algum tipo de sensibilidade alimentar. O casal afirma: “é muito mais fácil do que as pessoas imaginam”.
Guilherme ainda conta: “eu sempre gostei de comer bem, pensando apenas no paladar, mas hoje eu entendo que alguns alimentos não podem mais fazer parte da minha rotina. Quando você vê, na verdade, é só uma reeducação do seu cardápio, não significa que vai passar fome”. Desconhecer suas sensibilidades alimentares provocou a Guilherme desconfortos por anos, que acabaram com simples ajustes em sua dieta. Hoje, ele gostaria de ter feito o exame há mais tempo e reafirma que “o bem-estar que te gera justifica, com sobra, retirar ou reduzir alguns alimentos da rotina alimentar”.
Você é o que você come
O velho ditado é a realidade vivida pela família Ghetti. Eles entenderam que a alimentação é o primeiro passo para ter saúde e um dos benefícios é um corpo bacana.
Como funciona o exame?
Primeiramente, é preciso ter uma amostra do DNA do paciente, e este processo é feito de forma simples e indolor. O profissional coleta o material genético com o swab (parece com um cotonete) na mucosa da parede bucal, armazena em uma ampola com álcool e o material segue para análise de laboratório. No país, diversas empresas realizam o teste e entre elas está a DF Medica, na Itália, referencia mundial na área de Genética que oferece uma análise completa aos pacientes e especialistas.
O exame de nutrigenética mais completo no mercado é o iGenesis que é composto por cinco módulos. São eles:
Slim: analisa o metabolismo dos carboidratos, dos lipídios e das proteínas. Busca identificar um perfil alimentar de macronutrientes personalizado, com base na predisposição genética. A análise genética do comportamento e dos hábitos alimentares, os quais influenciam diretamente no padrão alimentar, permitindo assim, a personalização do programa alimentar, visando à obtenção e manutenção do peso saudável.
Micro: traz informações genéticas sobre o metabolismo, a absorção e o transporte das vitaminas. Também analisa a absorção do cálcio e do magnésio.
Sensor: individualiza a predisposição a certas intolerâncias e sensibilidades alimentares. Substâncias como álcool, cafeína, níquel, sódio, frutose, lactose e glúten, assim como a predisposição genética ao acúmulo ou à deficiente absorção de ferro.
Health: ajuda a conhecer antecipadamente a suscetibilidade à hipercolesterolemia, à diminuição da atividade insulínica, ao acúmulo de gordura visceral e à síndrome metabólica possibilitam a oportunidade de modular o programa alimentar, permitido uma prevenção eficaz.
Detox: identifica a predisposição genética do organismo para combater, de maneira eficaz, o excesso de radicais livres e o acúmulo de toxinas.
Os cinco módulos se complementam e não podem ser comercializados separadamente para garantir os resultados acima descritos de forma integral e sistêmica.
A partir do resultado do exame, o profissional terá informações para elaborar um plano alimentar realmente individualizado para saúde e estética, suplementar de forma objetiva e segura o individuo, identificar precocemente as sensibilidades alimentares e potencializar a capacidade antioxidante e destoxificante do organismo.
Hoje a família Guetti comemora os resultados obtidos e vivencia uma nova fase com mais consciência em que a reeducação alimentar se tornou um estilo de vida.
Quinta edição do “Mudou!”, que discute as mudanças na comunicação corporativa, acontece no próximo dia 27 de novembro, às 19h, na sede do The 300, em Brasília. Mas o talk show terá transmissão ao vivo nas redes sociais
A empresária e digital influencer Denise Gebrim e o senior brand manager da 99Pop, Galileu Nogueira, são os convidados da quinta edição do Mudou!, que falará sobre “Marcas & Influenciadores”. O projeto, criado pelo Conversa Estratégias de Comunicação Integrada, debate as principais mudanças na comunicação corporativa e, desta vez, discutirá sobre a relação entre as marcas e os influenciadores digitais. Bruno Aguiar, gestor de Comunicação e sócio do Conversa, será o mediador e também contribuirá com a discussão.
O evento acontecerá no dia 27 de novembro (quarta-feira), às 19h, na sede do The 300, em Brasília. Essa nova edição do “Mudou!” já está com as inscrições esgotadas, mas interessados no assunto também poderão conferir o talk show pela transmissão ao vivo nas redes sociais do Conversa (@coletivoconversa, no Instagram e fb.com/conversacoletivo, no Facebook).
“As marcas entenderam que, assim como a imprensa, perfis de influenciadores digitais também são espaços que precisam ser ocupados. E espaços qualificados, que falam diretamente com os públicos-alvo das empresas e podem trazer muitos benefícios para as organizações. Mas essa relação é muito nova e traz muitos desafios, já que não temos um padrão estabelecido. Negociação, resultados, métricas de sucesso, campanhas e todas as nuances que envolvem essas parcerias serão debatidas durante o evento”, explica Bruno Aguiar, mediador da edição e sócio do Conversa.