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sexta-feira, dezembro 13, 2024
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Barhops chega a Brasília com mais de 200 rótulos de cervejas especiais!

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Barhops é um verbo de ação, que em inglês significa ‘pular de bar em bar’, e esta é a proposta da casa: levar ao cliente sabores de incontáveis cervejas, de todo o mundo e do Brasil, com uma vantagem – sem deixar a sua mesa.

Por Luis H Andrade*

Localizado na comercial da 408/09 norte, o Barhops oferece uma carta com mais de 200 rótulos especiais entre Ales, Lagers e Lambics, e ainda Pilsens, Weiss, Stouts e Fruit bier, e ainda produtos exclusivos como das microcervejarias Krug Bier, de Minas Gerais, e Wensky Beer, do Paraná..

Para acompanhar as cervejas especiais, petiscos e trilha sonora agradável para harmonizar com o bate-papo à dois, em grupo ou mesmo sozinho. O wifi é liberado e para quem fizer check-in nas redes sociais – uma porção de amendoim de cortesia. E para aliviar a pressão do dia seguinte, a recomendação é se hidratar com a refrescante ‘água da casa’, de graça.

Uma vez por mês, o Barhops promove eventos com proposta

cervejeira e para agitar as festinhas, o gerente optou por escolher os músicos locais, que produzem um som autoral, numa forma de fomentar a cultura da cidade. Afinal, música e originalidade tem tudo a ver com cervejas artesanais.

*com informações da assessoria.

A Culinária regional em destaque

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Conhecida como a Cidade da pluralidade, com cidadãos de múltiplos estados, Brasília se destaca também pela variedade gastronômica oferecida aos seus moradores.
Por Philipe Santos

Com apenas 57 anos a Capital do Brasil não possui uma comida regional própria, com quase 3 milhões de habitantes de todos os estados, conforme o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estáticas (IBGE), Brasília tem uma mistura de diversas regiões, onde predomina Nordeste e Goiás entre outras, o que torna a procura por comidas regionais cada vez maior.

Entre conhecidos da população, que oferecem a comida regional, destaca-se no Distrito Federal o restaurante Kranfo, o espaço é simples e familiar. Localizado no início da Villa Planalto, o local atende servidores da câmara, senado, procuradoria e ministérios.

Há 10 anos, era apenas uma pequena barraca, onde o pai de Daniel e Vitor Milazzo, Zulmar Milazzo, vendia apenas costelas bovinas no bafo e frango assado aos finais de semana. “Aos poucos, houve demandas de acompanhamento, de querer sentar para apreciar na hora, aí põe uma mesa aqui e outra ali e hoje somos um restaurante”, relembra Vítor.

Atualmente, Vítor toca o negócio ao lado do irmão Daniel, enquanto o pai voltou para a cidade de origem deles, Anápolis.

Apesar do sucesso das comidas mineira e goiana no quilo, com arroz com pequi e frango com quiabo, a especialidade da casa é a costela bovina ao bafo, preparada pelos churrasqueiros do estabelecimento.

Destaque à costelinha suína à pururuca, sucesso entre os clientes e que rendeu ao estabelecimento o título de melhor costela pururuca em restaurantes por quilo do Brasil em 2013, pela Unilever Food Solutions. Além da costela suína à pururuca, a bovina, a suína ao molho barbecue e de cordeiro também são servidas no local.

 

Foto Matheus L. Bueno

Serviço:

  • Restaurante Kranfo
  • Avenida JK, Lote 1, Vila Planalto
  • Telefone: 3081-0895.
  • Funcionamento: Segunda a sábado, das 11h às 15h.

Quintas rosa no Cantucci Bistrô

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Cantucci Bistrô à noite. Brasília (DF) 10.10.2014 - Foto: José Paulo Lacerda

No mês dedicado à prevenção do câncer de mama, Cantucci Bistrô recebe time de artistas mulheres na programação cultural das Quintucci. 

Por San Thor Oliveira

 

A programação cultural das quintas-feiras, no Catucci Bistrô da 403 Norte, já se tornou algo tradicional na casa. Afetivamente apelidada de “Quintucci”, traz vários nomes que carregam um pouco de arte, cultura e música para o ambiente aconchegante do restaurante, além da gastronomia de qualidade. Para o outubro, em nome do mês dedicado à prevenção do câncer de mama, um time de artistas carregam a força e representam o empoderamento feminino na música, simbolizando uma homenagem em nome de todas lutam e lutaram contra a doença.

Os shows acontecem sempre às 19:30. 

Liliana e Jaime Foto: Débora Amorim

12/10 – Lilyana Gayoso e Jaime Ernest Dias

A dupla de violinista traz a delicadeza da música instrumental brasileira, lado a lado, Lilyana Gayoso da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro e professora da Escola de Música de Brasília, se dedica ao violino clássico desde a infância nos Estados Unidos, com Jaime Ernest Dias, nome consagrado e criador da Orquestra de Violões de Brasília. O duo preparou um show instrumental especialmente para o Quintucci com um repertório baseado na MPB, Bossa Nova, Choro e Valsa.

 

 

Marianna Campelo Foto: Divulgação

19/10 – Mariana Camelo e Daniel Sarkis

Mariana Camelo, cantora e compositora,  iniciou sua carreira na música aos 14 anos. Lançou o primeiro disco em 2013, chamado “Contradição e outras estórias” e vai se apresenta com o violonista e guitarrista Daniel Sarkis. Eles trazem um repertório que agrega elementos do rock, pop, blues e música brasileira, influenciado por Rita Lee, Janis Joplin, Led Zeppelin, Queen e Joan Jett.

 

 

26/10 – Litieh e Zé Krishna

Fechando o mês, a cantora e violinista Litieh traduz sua arte através do canto, combinado ao violão em suas composições. Ao lado do violinista Zé Krishna, juntos vão cativar o público pela força e leveza de suas interpretações, marcadas por uma voz afinada em suingue e autenticidade. No repertório,  canções com influência de Elis Regina, Ella, Esperanza Spalding, Gil, Djavan, Caymmi, Milton e Dominguinhos.

Serviço

Projeto Quintucci
Quintas-feiras: dias 5, 12, 19 e 26 de outubro
Horário: 19h30
Local: Cantucci Bistrô – CLN 403, bloco E, lj 3
Couvert: R$ 10
Informações e Reservas: 3328-5242

 

Clamidiose ou psitacose em aves

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Técnica baseada na não administração de remédios é a solução para oferecer maior qualidade de vida ao animal.

Da Redação

Classificada como uma bactéria, à Clamydophila psittaci é um parasita intracelular que acomete aves, mamíferos em geral e répteis. As aves acometidas com maior frequência são papagaios, calopsitas, periquitos diversos e pombos, porém nenhuma espécie está livre de ser atingida pela bactéria. Uma característica importante da doença, é que as aves infectadas podem se tornar portadoras crônicas e disseminar as bactérias no meio ambiente em que vivem, sendo este um dos maiores problemas nas criações domésticas e comerciais de aves.

Apesar da alta incidência em aves, em casos esporádicos a Chlamydophila psittaci pode ser transmitida das aves para as pessoas e vice-versa. Embora a infecção em humanos seja normalmente branda, pode ser potencialmente perigosa para pessoas com o sistema imune comprometido, como doentes, idosos, gestantes e crianças. Sintomas persistentes e semelhantes a um resfriado, tais como febre, calafrios, dores de cabeça, fraqueza, fadiga e sinais de doença respiratória podem ser observados.

A transmissão do agente ocorre principalmente por ingestão ou inalação de partículas muito finas, quando urina, secreção respiratória ou fezes secas são dispersas no ar. A Chlamydophila psittaci sobrevive vários meses nas fezes e secreções das aves que foram depositadas no ambiente. A sobrevida é de até oito meses em sujeira de gaiola, aproximadamente dois meses em alimentos e rações das aves e ainda por duas a três semanas em superfícies duras. Aves que se recuperam da infecção ainda podem eliminar a bactéria por várias semanas após o fim dos sinais clínicos.

Os sinais clínicos podem ser agudos, subagudos ou crônicos, conforme o estado imunológico da ave e grau de exposição ao agente. Podem ser observados falta de apetite, perda de peso, desidratação, depressão, alterações no comportamento, asas pendentes, tremores, fezes amolecidas e esverdeadas, espirros, conjuntivite, blefarite, dispneia (dificuldade de respirar), secreção mucopurulenta em olhos e narinas, etc. Em casos mais graves há sintomatologia nervosa, incluindo tremores, convulsões e paralisia generalizada. Animais sem apresentar a doença clínica também podem ser hospedeiros assintomáticos e eliminar o microrganismo ativo, contaminando o ambiente e outros animais.

O animal doente deve ser isolado, monitorado e ter adequação na dieta (suplementação mineral e vitamínica), além de receber fluidoterapia e aquecimento adequado. Mesmo após medicação a longo prazo, a bactéria pode sobreviver no ambiente (estado de latência).

A gravidade da doença varia com a espécie atingida, idade e estado imune com características de cada indivíduo (araras, calopsitas, papagaios, assim como animais mais jovens demonstram mais suscetibilidade), grau de exposição ao agente, cepa bacteriana, porta de entrada e presença concomitante de outras enfermidades.

O diagnóstico definitivo só é possível por meio do isolamento e identificação da C. psittaci. Métodos sorológicos estão disponíveis, porém são ineficazes para aves portadoras ou aves com quantidade baixa de anticorpos para a detecção. O método mais eficaz tem sido a detecção molecular por meio da PCR (Reação em Cadeia da Polimerase). Esta técnica utiliza o DNA extraído de fezes, secreções e sangue da ave, o que não é possível pela sorologia convencional, para a detecção rápida, sensível e específica.

Boa e frequente higienização, manejo adequado, alimentação balanceada, além do isolamento e quarentena de aves recém chegadas com a realização de testes de triagem sorológicos e antigênicos, são medidas que reduzem a probabilidade de infecção ou mesmo uma reinfecção de um plantel de aves por clamidiose. O tratamento consiste no uso de antibiótico específico para tal enfermidade, por via oral, durante vários dias seguidos.

A clamidiose em seres humanos é considerada uma das principais zoonoses aviárias, apesar da baixa ocorrência da doença quando comparada ao número de aves portadoras. Os humanos se infectam pela inalação de aerossóis contaminados por Clamydophila psittaci presentes no ambiente, nas penas, secreções, excreções ou nos tecidos de aves infectadas. Animais que apresentam esses sintomas devem ser encaminhados rapidamente ao médico veterinário especialista em aves, pois ele é o único profissional capacitado para conduzir o correto tratamento e profilaxia da doença.

Clamidiose causa problemas fisiológicos em grande parte de espécies de aves

 

 

Crianças sob holofotes

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Elas estão na fase de ir para a escola e brincar, mas ganham palcos, dinheiro para a família e uma série de obrigações. Entenda por que o trabalho infantil artístico levanta questionamentos éticos sobre essa situação que, às vezes, ganha aval da Justiça.

Por: Giovanna Pereira e Bruno Santa Rita

Começa mais um capítulo de Pecado Mortal. A atriz da novela entra em cena. A personagem está doente. Ela (na vida real) queria colo. Afinal, com 3 anos de idade, trabalhar não deveria ser uma rotina. Era uma vez um sonho nesse mundo de faz-de-conta em que criança compartilhava  com a mãe a vontade de ser atriz. Atendido o desejo, a mãe de Sofia*, Jacqueline Pereira Oliveira, hoje com 42 anos, procurou por uma agência que tornou a filha uma pequena estrela na novela da Record, em 2013. Ela acordava todos os dias com a rotina normal de uma criança: café da manhã, aula e… brincadeiras. Porém, isso foi interrompido durante alguns meses com a inserção de trabalhos que, inclusive, a tiraram de algumas das aulas da escola. A diária de R$ 200 era paga e Sofia voltava para casa com o trabalho feito, em vez do dever de casa escrito. Histórias como a dela são comuns no País que, legalmente, deixa brechas para a realização do trabalho infantil artístico.

Jacqueline conta que, se dependesse da filha, ela não deixaria nunca de ser atriz, o que gerou problemas e cobranças em casa. Sofia sempre pede novas oportunidades. Quer estar diante das câmeras. “Ela amou. Por ela, não parava nunca mais”. A visão da família sobre o trabalho de Sofia é de que sempre foi algo muito “profissional”, inclusive por parte da criança que, segundo a mãe, se esforçava para dar o máximo na interpretação das cenas.

Quando as crianças se veem estimuladas para atividades artísticas profissionais, começam os sacrifícios e as dúvidas em uma época de formação escolar e de vínculos afetivos. Músicos, atores e modelos mirins são submetidos a treinamentos exaustivos e estudos profundos, aliados a agendas apertadas. Conforme apuração desta reportagem, há dias de teste de figurino sem pausas para almoço ou descanso, estando sujeitos à necessidade de usar roupas e calçados menores do que o tamanho de seus corpos e às obrigações estéticas cobradas pelas agências. Sonhos são projetados muitas vezes a partir dos desejos dos pais. A sugestão vira “obrigação”. Isso afeta as decisões de várias das crianças que optaram, precocemente, pela carreira artística.

 

Infância na passarela

Essa é a vida de jovens que mergulharam desde cedo no cenário do trabalho infantil artístico, uma exceção garantida pela convenção 138 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que permite a autorização desse tipo de atividade por crianças. No Brasil a autorização é concedida pelas Varas da Infância em todo o País. Foi assim na vida de Kyra Passos, modelo internacional, hoje com 21 anos. Ela começou a caminhar pelo mundo da moda em 2010, quando ainda era adolescente. Desde cedo, teve que tomar decisões importantes e que exigiam responsabilidade, como decidir entre investir na carreira de modelo ou dar continuidade aos estudos. “Eu perdi algumas revisões para as provas finais da escola em uma das minhas primeiras viagens. Tive que pagar reforço e estudar muito para conseguir passar”, disse.

Kyra explicou que manter os estudos em primeiro lugar ficou mais difícil, com as viagens recorrentes. “Quando eu fui para o Chile, estudei via internet, por Skype, com os professores me enviando os trabalhos. Deu certo até eu ir para a China. Lá, nas duas primeiras semanas, eu não tive nenhum dia livre”, explica. Era pressão por todos os lados. A modelo optou por interromper os estudos. Para resolver esse problema, teve que fazer um supletivo aos 18 anos, quando voltou para o Brasil. Para os seus planos futuros, Kyra pretende iniciar o ensino superior em Amsterdã, na Holanda, onde mora hoje.

As influências que uma criança pode sofrer no meio artístico da moda são várias e, muitas vezes, podem agredir a autoestima do próprio artista. “O ruim é que você nunca está bonito perante os olhos das agências”, criticou. Ela explica que colegas modelos preocupam-se ao máximo em estar de acordo com o que é exigido e acabam prejudicando a própria saúde.

A vida da modelo Larissa Schumacher não foi tão diferente. Ela começou a trabalhar com 12 anos de idade e hoje, com 18 anos, conta que teve de tomar a “decisão da vida dela” muito cedo, ao optar pelo trabalho frente aos estudos e outras oportunidades. Com 16 anos, as viagens mais periódicas começaram e a sua carreira internacional deslanchou. Foi nessa época que Larissa decidiu o rumo que iria levar em sua vida. “Mudou a minha infância; com 16 anos eu poderia estar fazendo qualquer outra coisa, menos trabalhando”, disse.

Larissa acredita que o trabalho artístico na vida de crianças tem seu lado positivo e negativo. Ela lembra ter visto muitas pessoas novas serem sujeitas às pressões das agências de moda a ponto de influenciá-las a tomarem medidas não saudáveis. Para ela, é necessário ter maturidade para se lidar com esse mercado de forma responsável, mesmo sendo adolescente. Ela lamenta ter sido exposta a situações que passam modelos adultas.

Ela recorda que, quando trabalhou na Milan Fashion Week, começaram a surgir manchas roxas em seu corpo, devido a um problema de circulação. Larissa diz que passou a semana inteira correndo para testar roupas e calçados que, às vezes, nem lhe serviam.

 

 

 

 

Rota gastronômica

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Percorrendo a capital federal e descobrindo os mais diversos tipos de estabelecimentos culinários na região

Por: San Thor Oliveira | Fotos: Pedro Santos, Bruno de Lima, Rener Oliveira, Cristiano Mariz e Divulgação

Quem nunca passou pela situação de organizar um jantar, seja de aniversário, por exemplo, ou então
marcar de ir comer em algum lugar com amigos e familiares e se deparar com a seguinte questão: “O que
a gente vai comer?!”. A dificuldade maior está em agradar tantos paladares diferentes, em unir gostos
variados em um único lugar. Talvez não tenha sido especificamente por isso, mas em
Aguas Claras existe um local com uma peculiaridade bastante atrativa, que pode resolver esse tipo de
situação. Afinal, será que existe alguém que não gosta do exótico sabor da comida árabe, nem da
delicadeza da cozinha italiana e muito menos do famoso “peixinho cru”? Que vida triste, não?
Se você não curte nenhuma dessas alternativas, então, pode não gostar da ideia. Porém, em Águas
Claras existe um polo com três casas, interligadas, onde cada uma contempla uma das cozinhas citadas.
Um projeto feito pela arquiteta Tatiana Perides deu forma ao complexo gastronômico do Empório Árabe,
Dolce Far Niente e MaYuu Sushi.

O cliente que manda, pode se sentar em qualquer um dos 415 lugares organizados em três
ambientes – países – diferentes e separados por “fronteiras”. Ao que compete à Itália, está a Dolce,
seguindo pelos países árabes onde se hospeda o Empório e podendo navegar para o extremo da
Ásia, avistando o MaYuu nas terras japonesas.

Agora, se tudo isso é devidamente separado, mesmo que estejam no mesmo espaço, como ir a um
lugar desses resolve os problemas de preferência por cardápio? Ao menos que pudesse sentar em um
restaurante e pedir comida do outro… Ainda bem que é exatamente o que acontece lá!

Foto Bruno de Lima – www.brunodelima.com
21 98367-5870 – contato@brunodelima.com

As três casas são da mesma chefe, Lídia Nasser. Assim, ao sentar-se à mesa, um garçom virá com o
cardápio da casa específica em que estiver (por exemplo, o MaYuu Sushi) e, ao entregar, vai lhe
perguntar: “Deseja comer algo de outro país hoje?”. Se sua resposta for “sim”, poderá pedir sentado
naquele estabelecimento específico os pratos de um dos outros dois. Sem sair da mesa ou ter de abrir
uma outra! A única restrição são os salgados e bebidas. Estes devem ser pedidos de acordo com a carta
do país em que está sentado.

O Empório Árabe existe desde 2005. Hoje, além da unidade de Águas Claras, possui um polo na 215
Sul. As duas casas exploram e mostram a rica cultura e culinária do Oriente Médio. Na Asa Sul, além das
receitas árabes, o menu conta com uma seção inteira de cozinha contemporânea. Sua arquitetura é toda
inspirada nas casas e mesquitas árabes, explorando as relações geométricas e arcos, em suas mais
variadas formas.
O Dolce Far Niente é um restaurante italiano e pizzaria, com massa feita de maneira artesanal. São
mais de 50 sabores ao todo, salgados e doces. Além da unidade em Águas Claras, está presente na Asa
Sul, também na 215. O chef Fernando Souza assina os pratos clássicos da culinária da Itália e criações
exclusivas. Os ambientes são inspirados nas casas em Toscana, principalmente ao que compete à
unidade da Asa Sul, que possui um jardim bem característico.
De terça a domingo, na hora do jantar, há apresentações ao vivo de piano solo, ou acompanhado por
voz nos dois endereços, com programação variada e couvert artístico de R$ 7. O MaYuu Sushi, que é o
mais novo dentre as casas, é a aposta da empreendedora e chef Lídia Nasser. Um cardápio, que
vai do japonês ao contemporâneo, é recheado com ingredientes de altíssima qualidade. Os pratos
clássicos são de autoria do chef Massanori Nishimoto, sensei, que viveu durante anos no Japão e
se formou pela All Japan Sushi Academy.

O responsável pelo lado contemporâneo da carta da casa é o chef Leonardo Bezerra, atualmente à
frente da cozinha. Ele utiliza as técnicas corretamente e dá aquele ousado toque e alegria do “sushi
brasileiro”. MaYuu é uma expressão que se popularizou na Terra do Sol Nascente com um humorista
conhecido por lá, e seu significado é “gostoso”.