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sábado, julho 5, 2025
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Um vinho degustado pelo Papa!

Com simplicidade e taninos suaves, os vinhos elaborados com a uva Bonarda têm sim exemplares especiais e gostosos de degustar

Texto: Cynthia Pastor | Fotos: Divulgação

 

Que a Argentina produz 31.047 hectares de Malbec isso todo mundo sabe. Mas também produz 18.127 hectares de Bonarda, o que faz a Cabernet Sauvignon ser a terceira com apenas 17% de hectares cultivados no país dos hermanos. A Bonarda aportou por lá trazida pelos primeiros imigrantes europeus e segue firme em solo especialíssimo ao Leste de Mendoza, distante da Cordilheira dos Andes e cultivada em terras mais calorosas.

 

Simplicidade e tradição

Degustei um vinho com Bonarda, por apenas 60 reais a garrafa, acompanhando por um spaghetti ao funghi sechi com creme de leite fresco. Um vinho vibrante, repleto de frescor e simplicidade que rememorou as boas cantinas. Sim, cantinas! E por que não? A simplicidade da mesa saborosa e um vinho com taninos suaves, provavelmente já degustado pelo Papa! Sim, porque a uva Bonarda está nas mesas argentinas mais tradicionais!

Com uma coloração belíssima, a Bonarda é muito utilizada com uva de corte com intensidade cromática. Com menor teor alcoólico e suavidade, a Bonarda se apresenta como a possiblidade de um vinho para o dia a dia, ou seja, aquela saudável taça diária no almoço ou no jantar.

 

Sugestões de vinhos 100% Bonarda

Finca Las Moras – 100% Bonarda, sem passagem por madeira, com bela coloração rubi. Na boca as frutas vermelhas como amora e framboesa ganham, também, um toque terroso. Leve e com uma certa rusticidade ao mesmo tempo, ficou perfeito com spaghetti ao funghi sechi servido no La Vitta é Bella, uma quase cantina também rústica do italiano Fabrizio, que veio de Brescia para a Chapada dos Veadeiros! Com o risoto da casa, que é sensacional, também se casaria bem.

NietoBiblioteca Senetiner Bonarda – Um Bonarda 100% que pode ter guarda de até 3 anos. Na Argentina é harmonizado com as famosas morcillas e outros cortes da tradicional parrilla.

Don Nicanor Bonarda – Vinho 100% Bonarda, mas que passa 12 meses em barris de carvalho francês com potencial de guarda de oito anos. Perfeito para comer com um risoto de cogumelos, por exemplo, e perfeito para acompanhar as carnes da parrillada.

Pele mais jovem com efeito natural

Quem não gosta de ter uma pele bonita, sem rugas, flacidez e com um aspecto jovem? 

Texto: Da Redação Fotos: Divulgação

Com a idade e, muitas vezes os maus hábitos, a pele acaba perdendo muito da sua jovialidade e dá lugar a indesejáveis marcas. O mercado estético, por sua vez, vê a necessidade de inovar para garantir a beleza e essa jovialidade tão buscada. Assim surgiu uma técnica que tem conquistado adeptas famosas como Kim Kardashian e Gisele Bündchen.

O método do microagulhamento é baseado na ideia de que, através de minúsculas perfurações na pele, o corpo reage e passa a produzir uma série de substâncias para restaurar essa área. Esta técnica pode ser utilizada tanto no rosto, como em outras partes do corpo e também no combate às estrias.

Apesar de eficaz, o microagulhamentodivide opiniões já que é agressivo e pode causar dor. Uma aplicação mal feita pode ocasionar danos à pele, como manchas permanentes e sangramentos severos.

A evolução do microagulhamento

Voluderm é um aparelho altamente confiável no que diz respeito às técnicas de microagulhamento. Esta novidade já conquistou milhares de pessoas que buscam uma pele jovem com efeito natural, e claro, sem dores ou incômodos.
Excelente alternativa às técnicas de microagulhamento, já é possível encontrar profissionais especializados na aplicação do Voluderm em Brasília.

O médico da Golden Skin Cristiano Velasco (CRM: 13.730) explica que o Voluderm é a solução para quem tem a pele flácida, com rugas e linhas de expressão. “Ele é um inovador sistema de microagulhamento com Tecnologia Híbrida (radiofrequência + energia elétrica galvânica) e possui efeito de preenchimento natural. Os resultados são inovadores e proporcionam uma pele totalmente jovem e cheia de vida.”



Quais são os benefícios?

Além dos já citados, o Voluderm proporciona vantagens como: mais brilho para a pele, poros fechados, diminuição do aspecto de rosto cansado e preenchimento nos espaços das linhas finas.
As principais indicações incluem rugas, flacidez, cicatrizes de acne, marcas de expressão, melasma e poros abertos.
O tempo de cada sessão é determinado de acordo com as necessidades de cada paciente.

SERVIÇO
Golden Skin
Endereço: SEP SUL 709/909, Lote A, Bloco B Sala T10 (Centro Médico Julio Adnet)
Telefone: (61) 3242-0122
Site: www.goldenskin.com.br

 

Saiba a Melhor Maneira de Gerenciar o seu Relógio

Por Carla Ribeiro, Coach de Alta Performance, Mestre em Sociologia e Recordista do Guinness Book (karate).

 

Aproveitar o tempo é estratégia dos sábios. Uma das solicitações mais comuns dos meus coaches é como ganhar tempo livre. Eles esperam várias dicas para diminuir o tempo gasto entre tarefas rotineiras para poder somar todas essas sobras e ter mais tempo livre para as coisas boas. Mas essa ideia está completamente ultrapassada. Ao estudar a agenda de pessoas de sucesso em várias áreas profissionais, verifiquei que não é essa a estratégia delas. Simplesmente porque você não vai construir a vida que deseja economizando tempo entre uma tarefa e outra ou até mesmo na mesma tarefa. Na verdade, nós construímos a vida que queremos e o tempo se economiza por si só.

Você já deve ter vivido uma situação em que parou toda sua agenda ocupadíssima, na qual não havia tempo para mais nada, para resolver alguma demanda urgente. O que aconteceu? Você arrumou tempo. Não podemos ter mais horas durante o dia, é um recurso fixo que não pode ser aumentado, mas com certeza merece ser bem aproveitado. De fato, o tempo vai se acomodar ao que escolhermos encaixar nele. Portanto, o segredo para “ganhar tempo” é escolher nossas prioridades como se fosse uma dessas situações emergenciais na qual você parou toda a agenda para resolver. Para conseguir isso, saiba que cada minuto que você vive deve ser uma escolha sua. Sendo assim, ao invés de dizer “não tenho tempo para fazer isso ou aquilo, escolha dizer: eu não faço isso ou aquilo porque não são prioridades”. Mas como fazer com que nossas prioridades ocupem o primeiro lugar? É preciso fazer algumas reflexões. O que seria um ano perfeito? Que ações você deveria adotar para poder considerar que o seu resultado foi de Alta Performance? Verdade seja dita, nós temos 168 horas cada semana para realizar o que queremos. Se você trabalha em turno integral, 40 horas na semana, dorme 8 horas por dia, são 56 horas por semana, isso deixa 72 horas para outras coisas. É muito tempo! Um estudo mostrou que as pessoas que diziam que trabalhavam 75 horas por semana estavam enganadas em umas 25 horas!

E o que você faz com esse tempo livre? Liga o computador e despende horas navegando sem rumo? Liga a televisão para assistir baboseiras. Deveras, você não precisa de muito tempo para fazer coisas incríveis porque pode transformar pequenos espaços de tempo em pequenas porções de alegria. Talvez lendo um ótimo livro durante a espera do ônibus, talvez orando nos intervalos do trabalho. Na prática, é preciso enxergar o tempo como um todo e encaixar as coisas boas nele. Mesmo que você seja muito ocupado, há tempo para o que importa. E quando você aprender a focar no que importa, vai construir a vida que quer no tempo que dispõe.

 

 

Mercado do bom gosto

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Em meio à crise econômica, a arte de produzir roupas de maneira artesanal cativa um público fiel, capaz de pagar mais de R$ 8 mil por um terno. Com homens mais preocupados com a aparência, o alfaiate se tornou um consultor de estilo e modernizou a roupa customizada

Por Daniel Sabino

De vendedor a um designer de roupas renomado. Aos 42 anos, João Camargo se tornou referência em moda masculina brasileira porque une qualidade, praticidade e beleza em suas criações. Desde 2005, a Camargo Alfaiataria vem costurando uma história de sucesso por meio de uma proposta inovadora e diferenciada, que une qualidade, beleza e atendimento personalizado.

A alfaiataria nasceu de um antigo desejo de não só atender uma “tribo”, como ele assim chama, mas de ser uma roupa para todos: “Passei por três empresas grandiosas no mercado masculino que vendia luxo e há 12 anos eu abri a Camargo Alfaiataria. A minha ideia não é ter um público só, isso que me dá mais tesão! Visto muitas pessoas, desde de políticos, empresários, grandes advogados, artistas de novela, gordo, magro, novo, velho… A gente não tem um público definido, eu visto o homem brasileiro. Isso pra mim é claro”, explica.

A facilidade em desenvolver produtos de alta qualidade com gosto dos homens é resultado de talento e muita experiência. Oriundo de uma família de comerciantes, João Camargo começou a trabalhar com o pai aos 11 anos. A partir de 17 anos, ele descobriu sua paixão pela moda masculina. “Nas horas vagas de trabalho eu conversava com os alfaiates e eles me mostravam o que era um bom tecido, um bom corte, como se fazia um bom ajuste e ali fui pegando paixão pelo negócio. Sempre quis produzir roupas boas porque eu sei o quanto é importante estar bem vestido. Não é para mostrar aos outros só, mas pra si mesmo”.

O paulista sempre viu a capital federal com bons olhos e, no final de 2014, inaugurou um novo ateliê. “Brasilia sempre foi um mercado que vendeu bem, pela sua natureza. Aqui é a cidade do terno. É onde mais se usa terno e gravata no Brasil. Quando resolvi trazer meu negócio para cá, há dois anos, meu primo, que já morava aqui, acreditou no projeto e virou meu sócio”.

Localizada no Lago Sul, a alfaiataria oferece aos clientes uma coleção completa assinada por ele, com destaque para os ternos cortados sob medida com tecidos finos. Além dos ternos, o ateliê oferece um mix de produtos de alta qualidade. Para o fundador, se vestir bem vai além de roupas chiques. É preciso ter confiança. “O principal segredo é se olhar no espelho e gostar do que vê. Não adianta você assistir desfiles, o Oscar ou olhar o Instagram de pessoas famosas que se vestem bem, se você não tem. Quando uma pessoa gosta de si mesma, ela não só escolhe um bom terno como também um bom pijama, uma boa cueca e isso é o diferencial. Independentemente de você ser magro ou gordo, você tem que se curtir”.

O compromisso com a excelência na criação de roupas e coleções sofisticadas e milimetricamente impecáveis, criadas e produzidas sob medida para cada cliente, conquistaram uma seleta, fiel e admirável clientela. São advogados, empresários, políticos e servidores públicos, de várias cidades do DF.

O carro-chefe da alfaiataria são os produtos feitos sob medida, mas os semiprontos estão atraindo mais clientes e incrementando as vendas. Entre eles tem uma diferença de personalização e preço. Os ternos sob medida são vendidos a partir de R$ 8 mil e os semiprontos são comercializados a partir de R$ 3 mil. E tem gente que compra, com hora marcada.

Tudo na concepção do terno é avaliado: o biotipo, tamanho, personalidade, proporção do corpo, até o estilo da pessoa. João compara o cliente a uma obra de arte. “Eu sempre digo que o terno não pode aparecer mais que a pessoa, tem que ser uma moldura do corpo. É como uma pintura. A roupa tem que ser uma grande moldura. A gente não vende roupa, a gente orienta o cliente a comprar a melhor roupa para ele”.

O estilista conta que hoje em dia há uma liberdade masculina para se escolher roupa, especialmente, para casamentos. “Hoje em Brasilia, o mercado se abriu para uma nova modalidade, o casamento. Todo esse mercado de casamento tem sido muito bom para a empresa porque é um momento que o homem está disposto a ouvir tudo que queremos agregar na vida dele. A gente quer que a pessoa tenha uma ótima experiência, que renove a autoestima e seja feliz”, destaca.

 

Tradição familiar na Casa do Holandês

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Tradição familiar na Casa do Holandês

Desde 1918, a família holandesa Graumans atua na transformação e comercialização de produtos de charcutaria

Texto: Hellen Santos | Fotos: Divulgação

 

Tudo começou em 1918 com o bisavô, Charles Graumans, que iniciou a produção na cidade de Zundert, fronteira com a Bélgica. Ele ensinou o ofício aos filhos e o conhecimento chegou até a neta, Marga Oostvogels, mãe de Raymond Graumans, proprietário da Casa do Holandês, inaugurada há dois anos no Setor de Indústria e Abastecimento.

A ideia de montar a pequena fábrica de alimentos surgiu em 2010, quando Raymond desembarcou no Brasil. “Quando cheguei aqui, percebi que os produtos de charcutaria disponíveis no mercado tinham uma qualidade inferior ou faltava sabor. Foi o que me estimulou a prosseguir com os negócios da família no país”, conta o holandês, que é casado com uma brasileira e tem um filho.

A fábrica funciona no Núcleo Rural Nova Betânia, em São Sebastião. No local foi montada uma estrutura moderna com novos equipamentos para produção dos alimentos. Com uma variedade de produtos e criações inéditas, a Graumans abastece supermercados, restaurantes e hotéis. Também comercializa seus produtos em uma banca na Ceasa. “Muitos consumidores começaram a questionar sobre a abertura de uma loja própria. Assim, no final de 2014, inauguramos a Casa do Holandês. Temos ainda uma banca na Feira do Guará”, enfatiza.

Portfólio de produtos saboroso

A lista de produtos inclui salames, linguiças, presuntos e todos os outros produtos da charcutaria, nascida da necessidade de conservação das carnes em épocas tão remotas quanto a própria humanidade, séculos antes da invenção dos refrigeradores. Para encomendar, há desde kits de defumados para feijoada, além de linguiças frescas e língua defumada.

O joelho de porco defumado é um dos mais procurados pelos clientes. O presunto e o bacon são artesanais e sem conservantes. Completam a seleção da casa diversos tipos de linguiça e de carnes, tais como hambúrguer fresco, frango em diferentes versões e costela marinada. “A Casa do Holandês foi criada com objetivo de surpreender com os seus sabores e, realmente conseguiu, chega a ser impressionante o crescimento”, comenta Raymond.

A arte da charcutaria

Originada da palavra francesa “charcuterie”, no século 16, a charcutaria nada mais é que a forma como as carnes são preparadas, por meio da salga, conservação, cura, fermentação, cozimento e desidratação. Apesar do termo soar estranho, todo mundo já comeu algo produzido a partir desta técnica de produção: presunto, salame, mortadela, copa, salsicha, linguiça, carne de sol, defumados e afins. Apaixonado pela charcutaria, Raymond destaca que a técnica agrega sabor específico e tem conquistado diversos tipos de paladares. “O objetivo é conseguir o 

mais perfeito balanceamento entre carne, sal, gordura, seleção de temperos, sabores de fumaça e coloração, proporcionando uma experiência surpreendente ao cliente. Nossos produtos são diferenciados no processo de elaboração, no sabor e nas combinações com ingredientes de qualidade superior e de forma totalmente artesanal”, finaliza o holandês, que planeja abrir mais duas lojas em 2017.

Serviço:

Casa do Holandês

SAI, Trecho 10, loja 18 (em frente à Super Adega)

Telefone: (61) 3711-0038

 

Tradição familiar na Casa do Holandês

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Tradição familiar na Casa do Holandês

Desde 1918, a família holandesa Graumans atua na transformação e comercialização de produtos de charcutaria

Texto: Hellen Santos | Fotos: Divulgação

 

Tudo começou em 1918 com o bisavô, Charles Graumans, que iniciou a produção na cidade de Zundert, fronteira com a Bélgica. Ele ensinou o ofício aos filhos e o conhecimento chegou até a neta, Marga Oostvogels, mãe de Raymond Graumans, proprietário da Casa do Holandês, inaugurada há dois anos no Setor de Indústria e Abastecimento.

A ideia de montar a pequena fábrica de alimentos surgiu em 2010, quando Raymond desembarcou no Brasil. “Quando cheguei aqui, percebi que os produtos de charcutaria disponíveis no mercado tinham uma qualidade inferior ou faltava sabor. Foi o que me estimulou a prosseguir com os negócios da família no país”, conta o holandês, que é casado com uma brasileira e tem um filho.

A fábrica funciona no Núcleo Rural Nova Betânia, em São Sebastião. No local foi montada uma estrutura moderna com novos equipamentos para produção dos alimentos. Com uma variedade de produtos e criações inéditas, a Graumans abastece supermercados, restaurantes e hotéis. Também comercializa seus produtos em uma banca na Ceasa. “Muitos consumidores começaram a questionar sobre a abertura de uma loja própria. Assim, no final de 2014, inauguramos a Casa do Holandês. Temos ainda uma banca na Feira do Guará”, enfatiza.

Portfólio de produtos saboroso

A lista de produtos inclui salames, linguiças, presuntos e todos os outros produtos da charcutaria, nascida da necessidade de conservação das carnes em épocas tão remotas quanto a própria humanidade, séculos antes da invenção dos refrigeradores. Para encomendar, há desde kits de defumados para feijoada, além de linguiças frescas e língua defumada.

O joelho de porco defumado é um dos mais procurados pelos clientes. O presunto e o bacon são artesanais e sem conservantes. Completam a seleção da casa diversos tipos de linguiça e de carnes, tais como hambúrguer fresco, frango em diferentes versões e costela marinada. “A Casa do Holandês foi criada com objetivo de surpreender com os seus sabores e, realmente conseguiu, chega a ser impressionante o crescimento”, comenta Raymond.

A arte da charcutaria

Originada da palavra francesa “charcuterie”, no século 16, a charcutaria nada mais é que a forma como as carnes são preparadas, por meio da salga, conservação, cura, fermentação, cozimento e desidratação. Apesar do termo soar estranho, todo mundo já comeu algo produzido a partir desta técnica de produção: presunto, salame, mortadela, copa, salsicha, linguiça, carne de sol, defumados e afins. Apaixonado pela charcutaria, Raymond destaca que a técnica agrega sabor específico e tem conquistado diversos tipos de paladares. “O objetivo é conseguir o 

mais perfeito balanceamento entre carne, sal, gordura, seleção de temperos, sabores de fumaça e coloração, proporcionando uma experiência surpreendente ao cliente. Nossos produtos são diferenciados no processo de elaboração, no sabor e nas combinações com ingredientes de qualidade superior e de forma totalmente artesanal”, finaliza o holandês, que planeja abrir mais duas lojas em 2017.

Serviço:

Casa do Holandês

SAI, Trecho 10, loja 18 (em frente à Super Adega)

Telefone: (61) 3711-0038