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sábado, julho 5, 2025
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A alma precisa de espaço: o tédio é o berço da criatividade

Vivemos numa era em que estar ocupado virou medalha de honra. A rotina acelerada, os compromissos empilhados e as notificações incessantes nos fazem acreditar que produtividade é sinônimo de valor pessoal. Mas como bem disse Austin Kleon, autor do best-seller Roube Como um Artista, “quando fico muito ocupado, fico idiota”. Parece provocador, mas é uma verdade que muitos criativos reconhecem na pele. O excesso de tarefas atrofia a mente criativa. O vazio, o tédio, o silêncio — esses sim são os verdadeiros catalisadores das grandes ideias.
Nietzsche já alertava: “A maior parte do pensamento acontece quando estamos caminhando sozinhos” (Ecce Homo, 1888). Ele sabia que o pensamento profundo exige espaço. E não é apenas uma questão filosófica — a neurociência também confirma. Estudos mostram que quando o cérebro entra em modo “default”, ou seja, quando não está concentrado em uma tarefa específica, ativa uma rede interna que favorece a introspecção, a criatividade e a resolução de problemas. Em outras palavras, precisamos desocupar a mente para que ela funcione no seu melhor.

Pense nas suas ideias mais geniais. Quantas delas surgiram no meio de uma reunião frenética? E quantas apareceram num banho demorado, numa caminhada sem rumo ou enquanto você encarava o teto? Pois é. Steve Jobs era conhecido por agendar longas caminhadas justamente para pensar. Ele entendia o valor do tempo vazio. Picasso dizia que “sem grande solidão, nenhum trabalho sério é possível”. E se o artista precisava de solidão, o ser humano comum também precisa de pausas para respirar e reorganizar o caos mental.
Infelizmente, nossa cultura aprendeu a demonizar o ócio. Somos ensinados desde cedo que “mente vazia é oficina do diabo”. Mas e se for exatamente o contrário? E se a mente vazia for a oficina de Deus, da arte, das descobertas, das revoluções interiores? O sociólogo Zygmunt Bauman, em Modernidade Líquida, fala sobre como o tempo moderno escorre entre os dedos, sempre apressado, sempre à procura do próximo compromisso. Ele alerta para o perigo de viver ocupado demais para viver de verdade.

Ter tempo livre não é preguiça, é investimento. É ali que a criatividade encontra espaço para florescer. É nesse intervalo que nos escutamos de verdade, sem o ruído externo que nos empurra para fora de nós mesmos. Se queremos viver com propósito e produzir com autenticidade, precisamos resgatar o direito de fazer nada — e fazer isso com prazer.

Então, da próxima vez que o tédio bater, abrace-o como quem encontra um velho amigo. Porque talvez, ali, no meio do nada, esteja a faísca da sua próxima grande ideia.

A MAÇONARIA BRASILIENSE ESTÁ EM FESTA

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Na última quarta-feira (dia 04/06/2025), membros da Maçonaria do Distrito Federal e de outras unidades da Federação reuniram-se para prestigiar a posse do novo Venerável Mestre da Loja Maçônica Jacques De Molay, o advogado brasiliense Cícero Matos.
O evento contou com a presença do Grão-Mestre da Grande Loja Maçônica do DF, Cassiano Morais e de representantes de outras potencias maçônicas tais como o Grande Oriente do Brasil.
No ano de 2025, os maçons comemoraram 45 anos de existência da Loja Jacques De Molay, uma das Lojas mais tradicionais e influentes na maçonaria brasiliense e agora presidida por Cícero Matos.
Após a cerimônia de posse, foi oferecido um jantar aos convidados com decoração que enaltece os cavaleiros templários.

Viva o agora: porque o futuro não é garantido

A vida tem essa mania de nos empurrar para frente, como se tudo de mais importante estivesse sempre no “depois”: depois da faculdade, depois do emprego certo, depois do casamento, depois da aposentadoria. Mas enquanto isso, o presente — esse espaço sagrado onde tudo realmente acontece — vai sendo negligenciado como se fosse apenas uma ponte para algo melhor. A verdade é que o amanhã não é uma promessa, é só uma possibilidade. E se vivermos apenas esperando pelo próximo capítulo, corremos o risco de passar pela vida como meros espectadores.
O filósofo romano Sêneca, em sua obra Sobre a Brevidade da Vida, nos alerta: “Não é que tenhamos pouco tempo, mas sim que perdemos muito.” Essa afirmação, escrita há dois mil anos, continua atual. Perdemos tempo nos comparando, nos culpando, nos preocupando com um futuro que sequer sabemos se virá — enquanto o presente grita por nossa atenção. Sêneca nos convida a viver de forma intencional, reconhecendo que o agora é tudo o que temos.

Viver o presente não significa agir de maneira irresponsável ou ignorar os planos futuros. Trata-se de uma postura mais consciente e sábia: estar inteiro no que se faz, saborear a caminhada em vez de fixar os olhos apenas na linha de chegada. Thich Nhat Hanh, mestre zen vietnamita, dizia que “o milagre não é andar sobre as águas, mas andar sobre a terra verde no momento presente.” O milagre está em lavar a louça com presença, ouvir alguém com o coração aberto, sentir o sabor de um café como se fosse o primeiro. O ordinário, quando vivido com consciência, torna-se extraordinário.
Muita gente tem medo de desacelerar e viver o agora, como se isso fosse sinal de acomodação. Mas não é o contrário? Quando você está presente, você se torna mais produtivo, mais criativo e, acima de tudo, mais feliz. A pressa, alimentada pela ansiedade do futuro, nos rouba o prazer das pequenas conquistas. Como já dizia John Lennon, “a vida é aquilo que acontece enquanto você está ocupado fazendo outros planos.”

Sociologicamente, vivemos numa era marcada pela “aceleração do tempo social”, como aponta o alemão Hartmut Rosa em sua obra Alienação e Aceleração. Para Rosa, essa obsessão moderna por velocidade e eficiência nos desconecta do que é essencial. O presente é comprimido, esvaziado, transformado num trampolim para um futuro que nunca chega. Ao invés de vida plena, cultivamos um estado constante de antecipação, que gera cansaço, frustração e sensação de vazio.

O presente é um presente — e desculpe o trocadilho. É nele que você sente, aprende, ama, cria. É onde sua existência se manifesta em forma de escolhas reais. Confiar que o futuro tomará conta de si mesmo não é ingenuidade, é maturidade espiritual. É entender que viver bem o hoje é a melhor forma de construir um amanhã mais leve.

Então, respira. Olha em volta. Ouve sua música preferida sem pressa, liga para aquela pessoa que você ama, escreve aquela ideia que você vive adiando. O futuro? Ah, ele que espere. O agora é onde a vida acontece.

PaulOOctavio entrega Residencial Márcia Kubitschek aos compradores

Em evento prestigiado pelos descendentes diretos da família de JK e por representantes do Governo do Distrito Federal (GDF) e do Judiciário, a PaulOOctavio entregou a compradores e investidores o Residencial Márcia Kubitschek, na SQNW 103, no Noroeste. O edifício homenageia a deputada federal constituinte e vice-governadora do DF, falecida em 2000. Após o descerramento da placa do empreendimento, também foi inaugurado um mosaico com uma imagem dela no pilotis.

Da família Kubitschek estiveram presentes duas filhas da vice-governadora, Anna Christina e Júlia, e os netos Felipe Octávio, André Octávio e Luísa. O secretário de Governo do DF, José Humberto Pires de Araújo, e o secretário-executivo do Consórcio Brasil Central (BrC), José Eduardo Pereira, assim como o desembargador Roberval Belinati, vice-presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), compareceram à inauguração. O presidente do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese-DF), Leonardo Ávila, representou a classe empresarial.

O empresário Paulo Octávio, dono da construtora e genro de Márcia, saudou os moradores do prédio e destacou o trabalho da empresa em benefício da cidade. “Tudo que temos feito nesses últimos anos tem sido um motivo de muito orgulho para todos nós”, destacou. “Hoje estamos homenageando uma pessoa que é ícone da cidade e minha sogra. Ela foi uma deputada federal constituinte maravilhosa, defendeu as mulheres e teve papel importante na Constituição Cidadã. E quase foi vice-presidente da República”, lembrando que, em uma das articulações, conheceu a esposa, Anna Christina Kubitschek, com quem está casado há 35 anos.

“Márcia terminou o trabalho como deputada e aceitou ser vice de Joaquim Roriz na primeira eleição de Brasília. Todos lembram o que fizeram naquele primeiro período, de 1990 a 1994, com as transformações na cidade, como o Metrô e as cidades de Santa Maria e Samambaia. A Marcia e o Roriz, juntos, fizeram uma mudança radical em Brasília, uma transformação maravilhosa”, destacou.

Coube a André Kubitschek falar em nome da família. O vice-presidente do Memorial JK agradeceu aos trabalhadores das obras e elogiou a qualidade do edifício, antes de falar do simbolismo da homenagem. “Minha avó partiu cedo, mas seu legado é eterno e nos traz orgulho. Nas minhas caminhadas, me deparei com relatos bonitos. E um foi marcante. Em uma casa, no Recanto das Emas, uma senhora me convidou para sentar. Havia um porta-retrato com o nome Márcia. Ela percebeu que eu estava vendo e seus olhos se encheram de lágrimas. Então, me disse que a filha tem o nome de Márcia por causa da nossa avó, com um carinho e um respeito imensos”, relatou.

“Mais do que nunca, essa trajetória tem que ser lembrada, para mostrar o impacto que a boa política gera para a sociedade. O seu talento era imenso. Uma pessoa capacitada, uma enciclopédia viva e que sabia de tudo, viajada e instruída. Hoje, lembramos e homenageamos essa mulher de fibra, habilidosa e competente, que foi deputada constituinte e governadora, mas acima de tudo, uma pessoa que faz falta e é lembrada por todos os brasilienses”, completou, relembrando que a avó foi acolhedora e deu a ele e ao irmão Felipe uma infância divertida.

O desembargador Roberval Belinati lembrou o sofrimento da família durante os anos pós-1964
O vice-presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), Roberval Belinati, falou de sua amizade com Paulo Octávio desde a faculdade e também da importância histórica da família Kubitschek. “Estou aqui em homenagem à família Kubitschek, que nós temos de ter gratidão. Como não agradecer a essa família que construiu Brasília e que sofreu o que sofreu por Brasília? Quem conhece a história sabe do que estou falando. Do sofrimento do presidente, depois de tanto fazer pelo Brasil. Mas Deus dá a recompensa. Essa é a missão da família. E você, Paulo, é um orgulho para nossa turma no Ceub, para o empresariado, para o governo”, afirmou, destacando que mais de 15 mil famílias tiram seu sustento das Organizações PaulOOctavio.

Em um discurso bem-humorado, mas reflexivo da importância da família Kubitschek para a capital, o secretário de Governo do DF, José Humberto Pires de Araújo, brincou com o empresário, dizendo que a homenagem à sogra “demorou”. Ele destacou que o Juscelino Kubitschek foi um redentor para quem morava nos rincões brasileiros.

“Quando olho para os netos e bisnetos de JK, todos lindos, penso que essa família merece nossa gratidão para sempre. Hoje estamos todos bem, mas quando olhamos para 70 anos atrás, penso: ‘como estariam as nossas famílias?’”, contou. “Eu lembro desses meninos, na Câmara, Felipe e André, arrumadinhos, de terno. O Paulo sempre os levava assim, formando pessoas para o futuro, para continuar essa geração de realizadores. Pessoas boas, que têm berço, têm história e que certamente continuarão construindo o nosso Brasil”, concluiu.

O empreendimento
O Residencial Márcia Kubitschek foi erguido no Bloco A da SQNW 103 e tem apartamentos tipo e coberturas duplex de 3 e 4 quartos, com metragens de 119m² a 303m² e até 4 vagas de garagem. O empreendimento fica perto de dois importantes parques e a dez minutos do centro de Brasília.

O residencial conta com área de lazer completa. O projeto é da MKZ Arquitetura e a arquitetura de interiores foi elaborada pelo Studio Walléria Teixeira Arquitetura e Interiores.

Edmar Mothé, o vendedor que deu dois mundos a Brasília

Edmar Mothé, o vendedor que deu dois mundos a Brasília

 Fundador da Mundo dos Filtros e da Bio Mundo, o capixaba soube aproveitar as oportunidades que só a capital federal poderia oferecer

Por: Nayara Storquio
Fotos: Divulgação e Nubia Paula

O ano era 1974 quando Edmar Mothé, aos 22 anos de idade, trouxe seus sonhos do Espírito Santo para Brasília. Com muita determinação e foco dentro da bagagem, o capixaba de Cachoeira do Itapemirim não imaginava que fosse construir um império comercial com a capital federal de pano de fundo.

Edmar decidiu parar de ver Brasília só pelas lentes da televisão, e em discursos do ainda vivo Juscelino Kubitschek, e mudou-se para a 705 Sul. Na época sem dinheiro, ele morou em uma república da W3 Sul após a tentativa de morar com o irmão, na Asa Norte, não deu muito certo.

Independente da situação difícil daquele momento, Edmar não se deixou abalar pois tinha um dom: As vendas. Se o objetivo era vender o rapaz capixaba tirava de letra. E foi assim que, ao chegar na capital federal, Edmar já começou a trabalhar como vendedor de porta em porta.

“Vi uma oportunidade de mudar minha vida através das vendas”

Num tom de conversa descontraído ele conta que esse talento o levou a vender diversos produtos. Os primeiros salários aqui no cerrado vieram da venda de seguros de vida e até de títulos de clubes. Posteriormente ele começou a trabalhar como corretor imobiliário comercializando loteamentos no entorno de Brasília, nas cidades de Valparaíso e Luziânia.

Para Edmar o dom de vendedor foi decisivo para sua sobrevivência naquela jovem Brasília de apenas 14 anos de idade. Ele confessa que viu nas vendas uma oportunidade de mudar sua vida e apostou no seu sonho, mesmo que ele incluísse uma jornada de trabalho de sol a sol, e das 7h às 22h.

Sua dedicação para o comércio deu retorno positivo rapidamente. Em meados de 1978, apenas 3,5 anos depois de sua chegada a Brasília, Edmar já abriu sua primeira empresa, no ramo imobiliário a “Módulo Empreendimentos Comerciais”.

A ideia lhe fez sentido na época, já que tinha acumulado com êxito algum conhecimento imobiliário trabalhando como corretor. O objetivo era simples: Oferecer a infraestrutura necessária e comercializar loteamentos em parceria com fazendeiros da região de Luziânia, no Goiás.

Como o sucesso parecia andar em seu encalço, 1981 foi o ano da inauguração do seu segundo empreendimento: a Mundo dos Filtros. De fato que o “mundo” nesse caso era pequeno, a primeira loja era no Comércio Local Norte, na quadra 102.

Com muito bom humor Edmar conta que primeira loja abriu mesmo sem letreiro na fachada. O que foi resolvido de improviso com uma faixa de pano dizendo “Mundo dos Filtros”. Mesmo assim isso não o impediu de contratar a voz de ninguém menos que Cid Moreira para narrar o primeiro comercial televisivo do empreendimento.

Ao narrar, no vozeirão icônico do jornalista, “Mundo dos filtros a mais completa loja de filtros do Brasil, na 102 norte, em frente ao HRAN”, mal sabia o Cid que esse mundo todo cabia numa loja de trinta metros quadrados. E que ela existe até hoje.

A intenção da Mundo dos Filtros era mais elaborada, oferecer um “mundo de opções para filtros de água”. Afinal, para Edmar, Brasília era uma ótima oportunidade de sucesso “caso a população precisasse que beber água”, conta ele rindo ao lembrar.

O primeiro mundo fundado por Edmar, e do qual ele ainda é o CEO, começou comercializando filtros e velas de todos os tipos. Atualmente as lojas vendem também eletroportáteis, purificadores de ar, eletrodomésticos, umidificadores de ar e produtos de ventilação.

Foi só depois de 34 anos de trajetória na “terra dos filtros” que Edmar fundou seu segundo mundo. Mundo esse que nasceu da paixão por produtos naturais. Concepção muito nutrida dentro da sua família e valorizada entre ele os filhos.

Com uma bagagem de experiências muito mais pesada do que trazida em 1974, Edmar inaugurou a Bio Mundo em dezembro de 2015, aos 58 anos de idade.

Como uma alimentação saudável sempre foi importante em sua vida Edmar sabia da dificuldade para encontrar produtos naturais em Brasília. Razão o que o motivou a se aventurar mais uma vez no novo empreendimento nesse setor.

“Eu tinha que acreditar nos produtos que eu vendia”

A Bio Mundo surgiu dessa carência de produtos naturais com preços acessíveis na capital. E Edmar, vindo de uma família simples, queria que sua loja oferecesse produtos saudáveis para qualquer bolso, democratizando a compra. Esse conceito deu tão certo que já espalhou 32 lojas Bio Mundo na capital federal, e 82 no Brasil, sendo a que mais cresce no segmento.

Para Edmar o pilar mais importante que o trouxe até aqui foi acreditar no seu produto. Por isso cada um dos produtos que ele oferece precisa ser meticulosamente avaliada e aprovada por ele, que se coloca na pele do cliente. Estratégia nata de bom vendedor.

Ao longo do tempo ficou claro para Edmar que as suas empresas surgiram de momentos distintos, tanto para ele quanto para Brasília. E a experiência acumulada na capital, “no peito e na marra”, foram decisivos no nascimento e no sucesso da Bio Mundo hoje.

A boa-aventurança do segundo mundo criado por Edmar já o levou a quatorze estados, por meio de lojas franqueadas. Esse mundo é maior que o primeiro, não há como negar, mas Edmar afirma que mesmo assim ainda sente frio na barriga a cada nova inauguração.

Um bom vendedor tem que ouvir as necessidades do cliente, e claro que isso Edmar já sabia. A partir daí a Bio Mundo evoluiu para uma loja com oferta múltipla de produtos. Um ambiente diversificado onde se pode encontrar produtos para compra, para consumo imediato e até conta com um restaurante em algumas unidades.

“Sempre vi Brasília com uma certa magia, a da oportunidade.

Oportunidades que hoje fizeram dela uma cidade completa.”

Hoje, 40 anos depois, Edmar lembra com nostalgia de quando fazia percursos a pé da W3 Sul até o Conic para trabalhar como vendedor. E se lembra de que o sonho que o trouxe pela primeira vez a capital federal só foi possível de se realizar graças ao desenvolvimento único que Brasília demonstrou ao longo do tempo.

Desenvolvimento esse que proporcionou ao antigo vendedor de porta em porta ser responsável por cerca de 1300 funcionários que trabalham em seus “dois mundos”. A maioria deles trabalha na Bio Mundo, que mesmo sendo a empresa mais jovem é a que requer mais atenção.

Sendo um vendedor nato Edmar se orgulha de nunca ter se encaixado no perfil “funcionário de escritório com ar condicionado”, como ele mesmo conta. A disposição de pôr a cara a tapa numa cidade nova e promissora ainda é a postura de empreendedor que ele carrega.

Para ele a Brasília de hoje é uma cidade completa. Muito diferente de quando ambos, ele e a capital, eram muito jovens. A cidade passou por um processo de desenvolvimento muito grande, o que lhe trouxe também alguns problemas. Aqui cita a segurança pública, e o trânsito, duas coisas que não eram a realidade do Edmar rapaz, de 22 anos.

Hoje aos 62 anos, Edmar acumula 40 de Brasília. Quatro décadas e meia vendo a cidade crescer, enquanto ele crescia junto com ela. E mesmo depois de tanto tempo Edmar não pensa sair daqui. Mas também pudera, como separar o vendedor que Brasília acolheu de asas abertas, o que lhe retribuiu dando-lhe dois mundos inteiros

Livraria Leitura projeta um Dia dos Namorados promissor

As vendas no Dia dos Namorados em 2024 apresentaram um desempenho positivo, com o comércio físico e o e-commerce registrando amplo crescimento em relação a 2023. Segundo a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e Serviço, a data movimentou R$22,81 bilhões no varejo e serviços e a expectativa para 2025 é de um crescimento ainda maior em relação ao ano de 2024.

Porém, mais do que uma data comercial, o Dia dos Namorados é uma celebração do amor em suas diversas formas. É o momento de reforçar laços, relembrar histórias, criar novas memórias e valorizar a presença de quem faz a vida mais leve e especial. Seja no início de um romance ou em uma longa trajetória a dois, o dia 12 de junho convida os apaixonados a expressarem seus sentimentos com gestos que tocam o coração.

Pensando nisso, a Leitura, a maior rede de livrarias do Brasil, com mais de 120 lojas no país, preparou uma seleção especial de opções que agradam a todos os estilos e bolsos. Com excelente custo-benefício, a variedade inclui desde livros que emocionam até objetos criativos e cheios de significado.

Entre os livros, destaque para “Quatro Estações no Japão”, por R$71,90, uma leitura sensível e envolvente; “Escrevi um Livro Sobre Nós”, por R$44,90, perfeito para casais que gostam de se expressar; “Caçador Sem Coração”, também por R$44,90, ideal para quem curte romances intensos; e “O Poder da Ação”, por R$67,40, uma escolha inspiradora para quem deseja motivar a pessoa amada.

Além das obras literárias, a Livraria Leitura oferece uma variedade de presentes criativos. É possível encontrar a charmosa Vela Dupla Aromática em lata, por R$59,90; a Caneca Empilhada Dupla Ônix com a mensagem “Eu te amo”, por R$69,90; a elegante Garrafa Térmica Metal Neo, por R$119,90; e a delicada Caneca de Vidro Elegance com a frase “Hoje, Amanhã e Sempre”, por R$39,90.

“Estamos muito otimistas com as vendas neste período e temos certeza que aqueles que visitarem nossas lojas ou acessarem o SeLigaNaLeitura.com.br terão boas inspirações para supreender a pessoa amada”, afirma Rafael Martinez, Head Marketing da Leitura.

Sobre a Livraria Leitura

No mês de junho, a Livraria Leitura, a maior rede de livrarias em unidades físicas no Brasil, comemora um marco especial: 58 anos dedicados a promover a cultura e o hábito da leitura em todo o país. A rede que hoje é um império livreiro com 123 lojas distribuídas em 24 Estados, foi fundada em 1967 na Galeria do Ouvidor, em Belo Horizonte.Com um portfólio que vai muito além dos livros, incluindo revistas, produtos da área geek e materiais de papelaria, as lojas da Livraria Leitura transformaram-se em verdadeiros points culturais e sociais para todos os estilos e faixas etárias.